Desempoados. O livro usado, o antigo e o raro
Teatro São Luiz (Sala Bernardo Sassetti).
Alfarrabistas, livreiros antiquários, colecionadores e historiadores, esta mesa reúne quem pode falar das memórias e imaginar desenvolvimentos futuros para o negócio dos livros raros e em segunda mão, abordando-se o livro não apenas como objeto de transação comercial mas também como bem essencial inesgotável, com uma vida e um destino para além do seu primeiro leitor.
-
Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
Para efeitos de controlo de entradas e cumprimento das medidas sanitárias, é necessário adquirir bilhete no próprio dia da sessão:
-
online, a partir das 10h: https://saoluiz.bol.pt/
presencialmente, a partir das 13h: bilheteira do Teatro São Luiz
Convidados
Luís Gomes (Lisboa, 1964). Livreiro, responsável pela Livraria Artes e Letras desde há cerca de 30 anos, editor (Edições LG e Edições Artes & Letras) aprendiz de tipógrafo (Atelier Artes e Letras) bibliógrafo, bibliófilo e bibliómano, especialista em “Assuntos Gerais”.
Luís Gomes (Lisboa, 1964). Livreiro, responsável pela Livraria Artes e Letras desde há cerca de 30 anos, editor (Edições LG e Edições Artes & Letras) aprendiz de tipógrafo (Atelier Artes e Letras) bibliógrafo, bibliófilo e bibliómano, especialista em “Assuntos Gerais”.
João José Alves Dias (1957) é um historiador português com Licenciatura (1982), Doutoramento (1993) e Agregação (2001) em História pela Universidade Nova de Lisboa, onde é professor, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, desde 1982. Especializou-se em História de Portugal (séculos XV a XVII) e tem ensinado diferentes disciplinas, com especial ênfase para a História do Livro Impresso, Paleografia e Diplomática. Integra, como investigador, o Centro de Estudos Históricos e o CHAM (Centro de Humanidades).
Para a sua obra consulte-se: joaoalvesdias.blogspot.com.
João José Alves Dias (1957) é um historiador português com Licenciatura (1982), Doutoramento (1993) e Agregação (2001) em História pela Universidade Nova de Lisboa, onde é professor, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, desde 1982. Especializou-se em História de Portugal (séculos XV a XVII) e tem ensinado diferentes disciplinas, com especial ênfase para a História do Livro Impresso, Paleografia e Diplomática. Integra, como investigador, o Centro de Estudos Históricos e o CHAM (Centro de Humanidades).
Para a sua obra consulte-se: joaoalvesdias.blogspot.com.
Eduardo de Sousa já não se lembra onde nasceu, mas poderia ser em qualquer lugar pois é um cidadão do mundo. Como formação académica, tem a de ser doutor em Nada. A sua ligação ao mundo do livro vem do final dos anos 70, quando começou a colaborar na editora Centelha. Profissionalmente, tornou-se editor e livreiro alfarrabista desde que ficou desempregado. Especializou-se em humanidades e isso contribui para ficar imunizado em relação à sociedade do espetáculo. Não faz parte de nenhum partido, igreja ou clube de futebol. Colabora regularmente com os dois principais jornais independentes portugueses: A Batalha e o Mapa.
Eduardo de Sousa já não se lembra onde nasceu, mas poderia ser em qualquer lugar pois é um cidadão do mundo. Como formação académica, tem a de ser doutor em Nada. A sua ligação ao mundo do livro vem do final dos anos 70, quando começou a colaborar na editora Centelha. Profissionalmente, tornou-se editor e livreiro alfarrabista desde que ficou desempregado. Especializou-se em humanidades e isso contribui para ficar imunizado em relação à sociedade do espetáculo. Não faz parte de nenhum partido, igreja ou clube de futebol. Colabora regularmente com os dois principais jornais independentes portugueses: A Batalha e o Mapa.
Luís Bigotte Chorão é jurista, advogado e historiador. Mestre em Direito pela Universidade de Lisboa, doutorou-se em História na Universidade de Coimbra com uma tese que deu origem ao livro A Crise da República e a Ditadura Militar. É autor, entre outros estudos, de Política e Justiça na I República, Para uma História da Repressão do Anarquismo em Portugal no Século XIX e Asilo Político em Tempos de Salazar. É Investigador Integrado do Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra (Ceis20) e diretor-adjunto da revista O Direito.
Luís Bigotte Chorão é jurista, advogado e historiador. Mestre em Direito pela Universidade de Lisboa, doutorou-se em História na Universidade de Coimbra com uma tese que deu origem ao livro A Crise da República e a Ditadura Militar. É autor, entre outros estudos, de Política e Justiça na I República, Para uma História da Repressão do Anarquismo em Portugal no Século XIX e Asilo Político em Tempos de Salazar. É Investigador Integrado do Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra (Ceis20) e diretor-adjunto da revista O Direito.