Da cena para o papel
Biblioteca da Imprensa Nacional
Com SANDRO WILLIAM JUNQUEIRA e GIACOMO SCALISI.
O romance A Sangrada Família (Caminho, 2021) de Sandro William Junqueira é uma saga familiar passada na serra de Monchique e teve como origem um ciclo de espetáculos encenados pela cooperativa cultural Lavrar o Mar ao longo de quatro anos, o ciclo Medronho. O autor desta história junta-se ao diretor artístico que a encenou, Giacomo Scalisi, e falam de como pode um espetáculo sair de cena para entrar num romance.
Convidados
Nasceu em 1974 em Umtali, antiga Rodésia. Publicou, entre outros, No Céu não há Limões (2014), As Palavras que Fugiram do Dicionário (2018), Quando as Girafas Baixam o Pescoço (2017) – nomeado Melhor Romance para o Prémio Autores 2018 da SPA), e A Sangrada Família (2021). É Autor das peças de teatro Os Anjos Tossem Assim, Medronho, O Presente de César, O Que Vamos Fazer com a Revolta e Shot to Nothing. Tem textos traduzidos para Inglês, Alemão, Búlgaro, Eslovaco e Neerlandês. É o atual coordenador do projeto PANOS – palcos novos palavras novas no TNDMII.
Nasceu em 1974 em Umtali, antiga Rodésia. Publicou, entre outros, No Céu não há Limões (2014), As Palavras que Fugiram do Dicionário (2018), Quando as Girafas Baixam o Pescoço (2017) – nomeado Melhor Romance para o Prémio Autores 2018 da SPA), e A Sangrada Família (2021). É Autor das peças de teatro Os Anjos Tossem Assim, Medronho, O Presente de César, O Que Vamos Fazer com a Revolta e Shot to Nothing. Tem textos traduzidos para Inglês, Alemão, Búlgaro, Eslovaco e Neerlandês. É o atual coordenador do projeto PANOS – palcos novos palavras novas no TNDMII.
Nasceu em Itália e vive em Portugal desde 1998. Desenvolve atividade como programador cultural e diretor artístico, realizando programas de espetáculos, de exposições e de festivais no domínio das artes performativas: teatro, dança, música, novo circo e artes plásticas. Em 2014, fundou, em conjunto com Madalena Victorino, sua colega e companheira de vida, a Lavrar o Mar Cooperativa Cultural Crl., que iniciou uma nova dinâmica artística e cultural no território do sudoeste algarvio, em Aljezur e Monchique.
Nasceu em Itália e vive em Portugal desde 1998. Desenvolve atividade como programador cultural e diretor artístico, realizando programas de espetáculos, de exposições e de festivais no domínio das artes performativas: teatro, dança, música, novo circo e artes plásticas. Em 2014, fundou, em conjunto com Madalena Victorino, sua colega e companheira de vida, a Lavrar o Mar Cooperativa Cultural Crl., que iniciou uma nova dinâmica artística e cultural no território do sudoeste algarvio, em Aljezur e Monchique.