Biblioteca do Fim do Mundo
Duração | 03:00
Biblioteca de Alcântara
CONCEÇÃO E DRAMATURGIA: ALEX CASSAL
INTÉRPRETES: ALEX CASSAL, CLÉLIA COLONNA, GAYA DE MEDEIROS, JOÃO SILVESTRE, MARIA JORGE
BIBLIOTECA DO FIM DO MUNDO é um espetáculo concebido para ser apresentado em bibliotecas. Numa época em que o mundo parece andar à espera do apocalipse, um pequeno grupo de espectadores irá passar um tempo na companhia de um pequeno grupo de performers, numa jornada que passará por autores como Ray Bradbury, Matilde Campilho, Homero, Alice Walker, Ana Maria Gonçalves, Ocean Vuong, Virginie Despentes, Clarice Lispector, Chimamanda Ngozi Adichie, Jun’ichirō Tanizaki, Ursula K. Le Guin, Ailton Krenak, Caetano Veloso, Warsan Shire, Alberto Manguel, Jorge Luís Borges, Svetlana Alexievich, Emily Brontë, Umberto Eco, José Saramago e incontáveis outros. Uma noite entre as estantes repletas de uma biblioteca, a conversar em voz baixa para não acordar aqueles que porventura tenham adormecido. Uma noite a pensar no passado, no presente e no futuro, percorrendo as histórias que criamos para iluminar as trevas enquanto o amanhecer não chega.
Entrada livre, limitada à lotação do espaço. Levantamento de senhas de acesso 30 minutos antes do início do espetáculo, na Biblioteca de Alcântara.
Informações adicionais:
festival5l@cm-lisboa.pt
Ficha artística/técnica
conceção e direção: Alex Cassal
criação: Alex Cassal, Bruno Huca, Estelle Franco, Keli Freitas
performance: Alex Cassal, Clélia Colonna, Gaya de Medeiros, João Silvestre, Maria Jorge
voz áudio: Bruno Huca
colaboração na dramaturgia: Joana Frazão
desenho de luz: Tomás Ribas executado por João Teixeira
instalações visuais: Elsa Mencagli
apoio cenográfico: Saulo Santos
co-produção: Má-Criação, casaBranca / Festival Verão Azul / Cine-Teatro Louletano
residências de co-produção: Festival Verão Azul 2020, O Espaço do Tempo
parceiros na criação: Biblioteca de Marvila, CML – Polo Cultural Gaivotas / Boavista
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direcção-Geral das Artes
parceiro institucional: República Portuguesa / Ministério da Cultura
estreia: Festival Verão Azul – Loulé 2021
Convidados
Alex Cassal (Brasil, 1967) é encenador, dramaturgo e performer. Licenciou- se em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. No Brasil, integra o grupo Foguetes Maravilha e em Portugal a estrutura Má-Criação. Criou espetáculos de dança e teatro, peças radiofónicas, performances um-para-um, espetáculos para a infância e filmes de dança. Apresentou as suas criações em países como México, Argentina, Chile, Noruega, Bélgica, Espanha, França, Alemanha, Itália, Croácia e Japão.
Alex Cassal (Brasil, 1967) é encenador, dramaturgo e performer. Licenciou- se em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. No Brasil, integra o grupo Foguetes Maravilha e em Portugal a estrutura Má-Criação. Criou espetáculos de dança e teatro, peças radiofónicas, performances um-para-um, espetáculos para a infância e filmes de dança. Apresentou as suas criações em países como México, Argentina, Chile, Noruega, Bélgica, Espanha, França, Alemanha, Itália, Croácia e Japão.
Clélia Colonna (França, 1979) é cantora e compositora, envolvida em projectos de música e performance. Formada em Artes Aplicadas e Belas Artes em Paris, adquiriu Educação Vocal na ATLA – Escola de Música Actual em Paris e na Escola de Tradição em Lviv, Ucrânia. Pesquisou extensivamente sobre o canto polifónico da Córsega, Polónia, Sicília e Ucrânia. Trabalhou com Georg Blaschke, Inferno/Ewa Bankowska, Peter Jakober, Raúl Maia, Ben J. Riepe, Charlotta Ruth, Alexander Gottfarb.
Clélia Colonna (França, 1979) é cantora e compositora, envolvida em projectos de música e performance. Formada em Artes Aplicadas e Belas Artes em Paris, adquiriu Educação Vocal na ATLA – Escola de Música Actual em Paris e na Escola de Tradição em Lviv, Ucrânia. Pesquisou extensivamente sobre o canto polifónico da Córsega, Polónia, Sicília e Ucrânia. Trabalhou com Georg Blaschke, Inferno/Ewa Bankowska, Peter Jakober, Raúl Maia, Ben J. Riepe, Charlotta Ruth, Alexander Gottfarb.
Gaya de Medeiros (Brasil, 1990) é criadora de dança e teatro. Estudou ballet clássico, dança contemporânea, cinema de animação, teatro e dramaturgia. Em Portugal, colaborou com Tiago Cadete, Sónia Baptista, Gustavo Ciríaco, Alex Cassal e Daniel Gorjão. Encenou os espetáculos Atlas da Boca (2021), BAqUE (2022) e Pai para Jantar (2023). Fundou a BRABA.plataforma que visa apoiar, viabilizar e financiar iniciativas protagonizadas/direcionadas para a comunidade Trans.
Gaya de Medeiros (Brasil, 1990) é criadora de dança e teatro. Estudou ballet clássico, dança contemporânea, cinema de animação, teatro e dramaturgia. Em Portugal, colaborou com Tiago Cadete, Sónia Baptista, Gustavo Ciríaco, Alex Cassal e Daniel Gorjão. Encenou os espetáculos Atlas da Boca (2021), BAqUE (2022) e Pai para Jantar (2023). Fundou a BRABA.plataforma que visa apoiar, viabilizar e financiar iniciativas protagonizadas/direcionadas para a comunidade Trans.
João Silvestre (Portugal, 1952) Nasceu na vila de Pernes. Foi voluntário na Armada Portuguesa, integrando as forças da Nato. Após o serviço militar, foi empregado bancário até à idade da reforma. Participou de grupos de teatro como BEScénico Teatro de Ensaio, Companhia de Actores, Rastilho e A Barraca. Faz parte da Companhia Maior desde 2014, tendo trabalhado com encenadores como Tónan Quito, Pedro Penim, Joana Craveiro, Sofia Dias & Vítor Roriz e Marco Martins.
João Silvestre (Portugal, 1952) Nasceu na vila de Pernes. Foi voluntário na Armada Portuguesa, integrando as forças da Nato. Após o serviço militar, foi empregado bancário até à idade da reforma. Participou de grupos de teatro como BEScénico Teatro de Ensaio, Companhia de Actores, Rastilho e A Barraca. Faz parte da Companhia Maior desde 2014, tendo trabalhado com encenadores como Tónan Quito, Pedro Penim, Joana Craveiro, Sofia Dias & Vítor Roriz e Marco Martins.
Maria Jorge (Portugal,1992) é atriz, criadora, licenciada pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Estreou-se na Comuna Teatro de Pesquisa e integrou o elenco do Teatro Nacional D. Maria II. Trabalhou com Os Possessos, Artistas Unidos, Teatro do Vão, TEP e mala voadora. Criou #womenandpower (2019), Teleculinária (2021 – com Rita Barbosa), Calor do Lar (2022 – RTP2), Cadernos de (2022 – com Raquel S.). Em 2023 fez A minha Vitória como Ginasta de Alta Competição, de Lígia Soares.
Maria Jorge (Portugal,1992) é atriz, criadora, licenciada pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Estreou-se na Comuna Teatro de Pesquisa e integrou o elenco do Teatro Nacional D. Maria II. Trabalhou com Os Possessos, Artistas Unidos, Teatro do Vão, TEP e mala voadora. Criou #womenandpower (2019), Teleculinária (2021 – com Rita Barbosa), Calor do Lar (2022 – RTP2), Cadernos de (2022 – com Raquel S.). Em 2023 fez A minha Vitória como Ginasta de Alta Competição, de Lígia Soares.