Ainda há vanguardas literárias?
António Feijó e Pedro Mexia
António Feijó e Pedro Mexia
O século XX, sobretudo na sua primeira metade, foi fértil em vanguardas, movimentos e manifestos literários. Que razões e consequências poderão atribuir-se ao facto de se ter tornado raro o impulso de reunião em torno de ideais artísticos partilhados?
Convidados
António M. Feijó é Presidente do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian desde maio de 2022. Professor Catedrático do Departamento de Estudos Anglísticos e do Programa em Teoria da Literatura, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi Diretor da Faculdade de Letras, Vice-Reitor e Pró-Reitor da Universidade de Lisboa. Foi Diretor da Imprensa da Universidade de Lisboa, e da Revista da Universidade. PhD (Literatura Inglesa e Norte-Americana) Brown University (1985); MA (Literatura Inglesa e Norte-Americana) State University of New York at Albany (1979). É autor de livros e ensaios sobre tópicos de literatura inglesa, norte-americana e portuguesa, bem como traduções e dramaturgias para cena (Twelfth Night, Hamlet e King Lear de Shakespeare; de obras de Oscar Wilde e Fernando Pessoa, entre outros). As suas publicações mais recentes incluem, em 2015, Uma Admiração Pastoril pelo Diabo (Pessoa & Pascoaes), Imprensa-Nacional Casa da Moeda; uma versão levemente alterada da sua tradução de Hamlet, de Shakespeare, em 2016; A Universidade como deve ser, com Miguel Tamen (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2017); e, em 2020, O Cânone, de que foi um dos editores e autores. Comissariou exposições sobre Literatura (Fundação Calouste Gulbenkian 2008) e Fundação Cupertino de Miranda (2018, em colaboração). Foi Presidente do Conselho Geral Independente da RTP. Foi Diretor Não-Executivo da Fundação da Casa de Mateus. Foi administrador não executivo do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian entre 2018 e 2022.
António M. Feijó é Presidente do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian desde maio de 2022. Professor Catedrático do Departamento de Estudos Anglísticos e do Programa em Teoria da Literatura, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi Diretor da Faculdade de Letras, Vice-Reitor e Pró-Reitor da Universidade de Lisboa. Foi Diretor da Imprensa da Universidade de Lisboa, e da Revista da Universidade. PhD (Literatura Inglesa e Norte-Americana) Brown University (1985); MA (Literatura Inglesa e Norte-Americana) State University of New York at Albany (1979). É autor de livros e ensaios sobre tópicos de literatura inglesa, norte-americana e portuguesa, bem como traduções e dramaturgias para cena (Twelfth Night, Hamlet e King Lear de Shakespeare; de obras de Oscar Wilde e Fernando Pessoa, entre outros). As suas publicações mais recentes incluem, em 2015, Uma Admiração Pastoril pelo Diabo (Pessoa & Pascoaes), Imprensa-Nacional Casa da Moeda; uma versão levemente alterada da sua tradução de Hamlet, de Shakespeare, em 2016; A Universidade como deve ser, com Miguel Tamen (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2017); e, em 2020, O Cânone, de que foi um dos editores e autores. Comissariou exposições sobre Literatura (Fundação Calouste Gulbenkian 2008) e Fundação Cupertino de Miranda (2018, em colaboração). Foi Presidente do Conselho Geral Independente da RTP. Foi Diretor Não-Executivo da Fundação da Casa de Mateus. Foi administrador não executivo do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian entre 2018 e 2022.


©Ana Brígida
Pedro Mexia é crítico e cronista do jornal Expresso. Publicou oito coletâneas de poesia entre 1999 e 2021. Editou oito volumes de crónicas (o penúltimo dos quais, Lá Fora, 2018, venceu o Grande Prémio de Crónica APE), cinco volumes de diários e a peça Suécia, 2023, a convite do Teatro Nacional São João. Organizou antologias de Sá de Miranda, Agustina Bessa-Luís, Eduardo Lourenço ou Rui Knopfli. Traduziu Robert Bresson, Tom Stoppard, Hugo Williams, David Mamet ou Martin Crimp. Coordena a coleção de poesia das Edições Tinta-da-China e é codiretor da Granta em Língua Portuguesa.
Pedro Mexia é crítico e cronista do jornal Expresso. Publicou oito coletâneas de poesia entre 1999 e 2021. Editou oito volumes de crónicas (o penúltimo dos quais, Lá Fora, 2018, venceu o Grande Prémio de Crónica APE), cinco volumes de diários e a peça Suécia, 2023, a convite do Teatro Nacional São João. Organizou antologias de Sá de Miranda, Agustina Bessa-Luís, Eduardo Lourenço ou Rui Knopfli. Traduziu Robert Bresson, Tom Stoppard, Hugo Williams, David Mamet ou Martin Crimp. Coordena a coleção de poesia das Edições Tinta-da-China e é codiretor da Granta em Língua Portuguesa.