Ainda há vanguardas literárias?
António Feijó e Pedro Mexia
O século XX, sobretudo na sua primeira metade, foi fértil em vanguardas, movimentos e manifestos literários. Que razões e consequências poderão atribuir-se ao facto de se ter tornado raro o impulso de reunião em torno de ideais artísticos partilhados?
Convidados

Pedro Mexia é crítico e cronista do jornal Expresso. Publicou oito coletâneas de poesia entre 1999 e 2021. Editou oito volumes de crónicas (o penúltimo dos quais, Lá Fora, 2018, venceu o Grande Prémio de Crónica APE), cinco volumes de diários e a peça Suécia, 2023, a convite do Teatro Nacional São João. Organizou antologias de Sá de Miranda, Agustina Bessa-Luís, Eduardo Lourenço ou Rui Knopfli. Traduziu Robert Bresson, Tom Stoppard, Hugo Williams, David Mamet ou Martin Crimp. Coordena a coleção de poesia das Edições Tinta-da-China e é codiretor da Granta em Língua Portuguesa.
Pedro Mexia é crítico e cronista do jornal Expresso. Publicou oito coletâneas de poesia entre 1999 e 2021. Editou oito volumes de crónicas (o penúltimo dos quais, Lá Fora, 2018, venceu o Grande Prémio de Crónica APE), cinco volumes de diários e a peça Suécia, 2023, a convite do Teatro Nacional São João. Organizou antologias de Sá de Miranda, Agustina Bessa-Luís, Eduardo Lourenço ou Rui Knopfli. Traduziu Robert Bresson, Tom Stoppard, Hugo Williams, David Mamet ou Martin Crimp. Coordena a coleção de poesia das Edições Tinta-da-China e é codiretor da Granta em Língua Portuguesa.