Abrir A JANELA
Duração | 05:00
Biblioteca de Alcântara
AUTORIA: SARA AMADO, CATARINA REQUEIJO, MARIA REMÉDIO, MIGUEL FRAGATA
ABRIR A JANELA é uma sessão de formação para professores de 1.º Ciclo do Ensino Básico oferecida no âmbito do projeto A JANELA, um projeto de educação para a cidadania em torno do livro ilustrado. A sessão é orientada pelos criadores dA JANELA – Sara Amado, Catarina Requeijo, Maria Remédio, Miguel Fragata – e inclui uma apresentação do projeto e dois momentos de laboratório experimental nas áreas da expressão escrita, dramática e plástica. As atividades serão desenvolvidas a partir dos livros e guiões de exploração reunidos e concebidos nA JANELA para trabalho direto com os alunos, dando-se assim a conhecer a metodologia do projeto de uma forma prática.
Inscrições abertas!
Informações adicionais:
ajanela.festival5l@gmail.pt
Convidados
Catarina Requeijo é atriz e encenadora. Tem o curso de formação de atores da ESTC. Trabalhou com os encenadores Konrad Zschiedrich, Luís Castro, Tiago Rodrigues, Luís Miguel Cintra, Luís Gaspar, Nuno Cardoso, Marcos Barbosa, Madalena Victorino, Jorge Andrade, António Pires, Cristina Carvalhal, Miguel Moreira e Giacomo Scalisi.
Encenou os espetáculos Sagrada Família (2010), Amarelo (2011), A Grande Corrida (2012), e Muita Tralha Pouca Tralha (2017), sendo também intérprete nos três últimos. Mais recentemente, encenou o espetáculo MESA (coprodução Comédias do Minho, Materiais Diversos e LU.CA – Teatro Luís de Camões) e É p’ró menino e p’rá menina (coprodução Formiga Atómica, São Luiz – Teatro Municipal, Centro de Artes de Ovar, Cine Teatro Louletano e Centro Cultural Vila Flor).
Desde 1999, colabora regularmente em projetos dirigidos a público infantil em várias instituições e, desde 2015, dirige o projeto Boca Aberta, produzido pelo TNDM II, para público do pré-escolar.
Catarina Requeijo é atriz e encenadora. Tem o curso de formação de atores da ESTC. Trabalhou com os encenadores Konrad Zschiedrich, Luís Castro, Tiago Rodrigues, Luís Miguel Cintra, Luís Gaspar, Nuno Cardoso, Marcos Barbosa, Madalena Victorino, Jorge Andrade, António Pires, Cristina Carvalhal, Miguel Moreira e Giacomo Scalisi.
Encenou os espetáculos Sagrada Família (2010), Amarelo (2011), A Grande Corrida (2012), e Muita Tralha Pouca Tralha (2017), sendo também intérprete nos três últimos. Mais recentemente, encenou o espetáculo MESA (coprodução Comédias do Minho, Materiais Diversos e LU.CA – Teatro Luís de Camões) e É p’ró menino e p’rá menina (coprodução Formiga Atómica, São Luiz – Teatro Municipal, Centro de Artes de Ovar, Cine Teatro Louletano e Centro Cultural Vila Flor).
Desde 1999, colabora regularmente em projetos dirigidos a público infantil em várias instituições e, desde 2015, dirige o projeto Boca Aberta, produzido pelo TNDM II, para público do pré-escolar.
Interessada desde sempre pelo livro e imaginário infantis, Maria Remédio nasceu em Lisboa, onde estudou primeiro Pintura e Audiovisuais na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, e depois o Livro Infantil na Universidade Católica.
Trabalha como freelancer nas áreas de ilustração, vídeo e educação.
Ilustra regularmente para materiais gráficos diversos e livros infantis. Colaborou em projetos de ilustração para o Museu da Eletricidade, Pato Lógico, Tcharan, Edições HIHIHI, entre outros. Ilustrou A rua dos sinais diferentes, escrito por José Fanha (2016), com direção de arte da Pato Lógico e editado pela EMEL. Participou recentemente na exposição “PIM! Mostra de Ilustração Para Imaginar o Mundo” (Festival Fólio, Óbidos, 2019) e concebeu, com Yara Kono, a exposição “Perdidos e Achados” (Auditório Municipal Augusto Cabrita, Barreiro, 2020).
Observa o mundo através da sua câmara de filmar, tendo já realizado vários documentários e projetos de imagem em movimento, dos quais destaca Terceiro Bê (2006), Morar aqui (2008), The wall: a pesquisa (2015) e Canção ao meio (2018). Colabora com criadores e encenadores das áreas do teatro, dança e performance na realização de vídeos de e para espetáculos.
Desenvolve, desde 2006, oficinas artísticas, visitas-jogo e projetos pedagógicos no Museu Calouste Gulbenkian.
Tem criado oficinas para crianças em diversas instituições, festivais e espaços culturais, como a Cinemateca Júnior, MAAT, LU.CA Teatro Luís de Camões, Doclisboa, livraria It’s a book, entre outros, tendo como base o livro infantil, as artes plásticas e o cinema.
Vive em Lisboa, é casada e tem dois filhos e dois gatos.
Interessada desde sempre pelo livro e imaginário infantis, Maria Remédio nasceu em Lisboa, onde estudou primeiro Pintura e Audiovisuais na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, e depois o Livro Infantil na Universidade Católica.
Trabalha como freelancer nas áreas de ilustração, vídeo e educação.
Ilustra regularmente para materiais gráficos diversos e livros infantis. Colaborou em projetos de ilustração para o Museu da Eletricidade, Pato Lógico, Tcharan, Edições HIHIHI, entre outros. Ilustrou A rua dos sinais diferentes, escrito por José Fanha (2016), com direção de arte da Pato Lógico e editado pela EMEL. Participou recentemente na exposição “PIM! Mostra de Ilustração Para Imaginar o Mundo” (Festival Fólio, Óbidos, 2019) e concebeu, com Yara Kono, a exposição “Perdidos e Achados” (Auditório Municipal Augusto Cabrita, Barreiro, 2020).
Observa o mundo através da sua câmara de filmar, tendo já realizado vários documentários e projetos de imagem em movimento, dos quais destaca Terceiro Bê (2006), Morar aqui (2008), The wall: a pesquisa (2015) e Canção ao meio (2018). Colabora com criadores e encenadores das áreas do teatro, dança e performance na realização de vídeos de e para espetáculos.
Desenvolve, desde 2006, oficinas artísticas, visitas-jogo e projetos pedagógicos no Museu Calouste Gulbenkian.
Tem criado oficinas para crianças em diversas instituições, festivais e espaços culturais, como a Cinemateca Júnior, MAAT, LU.CA Teatro Luís de Camões, Doclisboa, livraria It’s a book, entre outros, tendo como base o livro infantil, as artes plásticas e o cinema.
Vive em Lisboa, é casada e tem dois filhos e dois gatos.
Miguel Fragata é encenador e ator. Estudou Teatro na ESMAE e na ESTC. Trabalhou com os encenadores Jorge Andrade, Madalena Victorino, Cristina Carvalhal, Catarina Requeijo, Giacomo Scalisi, Rafaela Santos, Gabriel Villela e Agnès Desfosses, entre outros.
Em 2014, fundou a Formiga Atómica, companhia de Teatro que dirige e na qual concebeu e encenou espetáculos sobre questões contemporâneas, destinados a todos os públicos.
Os seus projetos são habitualmente antecedidos por períodos de pesquisa motivados pelos temas e/ou públicos que abordam. Entre as suas criações, destacam-se Fake, Montanha-Russa, A Caminhada dos Elefantes, Do Bosque para o Mundo, The Wall e A Visita Escocesa.
Os seus espetáculos têm sido apresentados em teatros e festivais por todo o território nacional, Espanha, França, Bélgica, Alemanha e Suíça.
Colabora regularmente com a Orfeu Negro na criação de leituras encenadas para os lançamentos dos livros. Participou várias vezes, enquanto leitor, no projeto European Literature Nights.
É autor, juntamente com Inês Barahona e Mariana Malhão, do livro “Ciclone – Diário de uma Montanha-Russa”, editado pela Orfeu Negro e vencedor do prémio SPA na categoria de melhor livro infanto-juvenil 2020.
Miguel Fragata é encenador e ator. Estudou Teatro na ESMAE e na ESTC. Trabalhou com os encenadores Jorge Andrade, Madalena Victorino, Cristina Carvalhal, Catarina Requeijo, Giacomo Scalisi, Rafaela Santos, Gabriel Villela e Agnès Desfosses, entre outros.
Em 2014, fundou a Formiga Atómica, companhia de Teatro que dirige e na qual concebeu e encenou espetáculos sobre questões contemporâneas, destinados a todos os públicos.
Os seus projetos são habitualmente antecedidos por períodos de pesquisa motivados pelos temas e/ou públicos que abordam. Entre as suas criações, destacam-se Fake, Montanha-Russa, A Caminhada dos Elefantes, Do Bosque para o Mundo, The Wall e A Visita Escocesa.
Os seus espetáculos têm sido apresentados em teatros e festivais por todo o território nacional, Espanha, França, Bélgica, Alemanha e Suíça.
Colabora regularmente com a Orfeu Negro na criação de leituras encenadas para os lançamentos dos livros. Participou várias vezes, enquanto leitor, no projeto European Literature Nights.
É autor, juntamente com Inês Barahona e Mariana Malhão, do livro “Ciclone – Diário de uma Montanha-Russa”, editado pela Orfeu Negro e vencedor do prémio SPA na categoria de melhor livro infanto-juvenil 2020.
Sara Amado nasceu em Lisboa, é arquiteta, dá aulas de desenho e projeta em diferentes áreas, como arquitetura, cenografia, figurinos e ilustração. É mãe de três rapazes.
Criou o site prateleira-de-baixo e especializou-se na consultoria e curadoria de livros infantis — para instituições, eventos e pequenos leitores, tais como o EcoMarket, o teatro LU.CA ou a Trienal de Arquitetura.
Criou também o serviço pacote™, uma subscrição personalizada de álbuns ilustrados.
No festival Lisboa5L’20 foi responsável pela curadoria e coordenação d’A janela, projeto de Educação para a Cidadania.
Sara Amado nasceu em Lisboa, é arquiteta, dá aulas de desenho e projeta em diferentes áreas, como arquitetura, cenografia, figurinos e ilustração. É mãe de três rapazes.
Criou o site prateleira-de-baixo e especializou-se na consultoria e curadoria de livros infantis — para instituições, eventos e pequenos leitores, tais como o EcoMarket, o teatro LU.CA ou a Trienal de Arquitetura.
Criou também o serviço pacote™, uma subscrição personalizada de álbuns ilustrados.
No festival Lisboa5L’20 foi responsável pela curadoria e coordenação d’A janela, projeto de Educação para a Cidadania.