A língua da máquina

Arlindo Oliveira e Robert Clowes, moderação de Raquel Amaro

11 maio | 19:00
Debate

Convidados

Raquel Amaro

Raquel Amaro é professora auxiliar e investigadora na Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCSH) desde 2015. Especialista em linguística computacional, leciona disciplinas como linguística computacional, lexicologia e lexicografia ou métodos e ferramentas computacionais para a exploração de dados linguísticos, nos programas de licenciatura, mestrado e doutoramento da NOVA FCSH, além de supervisionar vários projetos de mestrado e doutoramento. Foi docente convidada na Universidade Politécnica de Macau, na Universidade Pedagógica de Maputo, e na Universidade Palacký Olomouc, República Checa, e colaborou como linguista computacional no desenvolvimento de software. Participou em mais de 29 projetos nas áreas de linguística de corpus, semântica lexical computacional, lexicografia computacional e tecnologias das línguas, no Centro de Linguística da Universidade NOVA de Lisboa e no Centro de Linguística da Universidade de Lisboa (1999 a 2015). Atualmente, é coordenadora do projeto iRead4Skills, o primeiro projeto HORIZON liderado pela NOVA FCSH, que visa a promoção de competências de leitura em adultos com baixa literacia através de um sistema que avalia a complexidade do texto automaticamente e sugere materiais de leitura adequados.

Raquel Amaro é professora auxiliar e investigadora na Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCSH) desde 2015. Especialista em linguística computacional, leciona disciplinas como linguística computacional, lexicologia e lexicografia ou métodos e ferramentas computacionais para a exploração de dados linguísticos, nos programas de licenciatura, mestrado e doutoramento da NOVA FCSH, além de supervisionar vários projetos de mestrado e doutoramento. Foi docente convidada na Universidade Politécnica de Macau, na Universidade Pedagógica de Maputo, e na Universidade Palacký Olomouc, República Checa, e colaborou como linguista computacional no desenvolvimento de software. Participou em mais de 29 projetos nas áreas de linguística de corpus, semântica lexical computacional, lexicografia computacional e tecnologias das línguas, no Centro de Linguística da Universidade NOVA de Lisboa e no Centro de Linguística da Universidade de Lisboa (1999 a 2015). Atualmente, é coordenadora do projeto iRead4Skills, o primeiro projeto HORIZON liderado pela NOVA FCSH, que visa a promoção de competências de leitura em adultos com baixa literacia através de um sistema que avalia a complexidade do texto automaticamente e sugere materiais de leitura adequados.

Arlindo Oliveira

Arlindo Oliveira nasceu em Angola e viveu em Moçambique, Portugal, Suíça, Estados Unidos (Califórnia, Massachusetts e Maryland), Japão e China (Macau). Licenciou-se em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores pelo Instituto Superior Técnico (IST) e doutorou-se na mesma área pela Universidade da Califórnia em Berkeley, com uma bolsa Fulbright. Foi professor convidado do MIT e investigador do INESC, do CERN, do Electronics Research Laboratory da UC Berkeley, dos Berkeley Cadence Laboratories e da Universidade de Tóquio. Foi membro do Conselho Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação e do Conselho Consultivo do Painel de Ciência e Tecnologia do Parlamento Europeu (STOA). É professor distinto do IST, presidente do INESC, professor convidado da Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau, administrador não executivo da Caixa Geral de Depósitos e investigador do INESC-ID. Publicou cinco livros, traduzidos em diversas línguas, e centenas de artigos científicos em revistas e conferências internacionais da especialidade, nas áreas dos algoritmos, inteligência artificial, aprendizagem automática, bioinformática e arquitetura de computadores. Foi administrador de diversas empresas e instituições, assim como presidente do Instituto Superior Técnico, do INESC-ID e da Associação Portuguesa para a Inteligência Artificial. É membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia da Engenharia, do IEEE e da ACM. Recebeu diversos prémios e distinções, entre os quais o prémio Universidade Técnica de Lisboa/Santander por excelência na investigação, o prémio de carreira da GALP/Academia da Engenharia e o Prémio Carreira da ACEPI. Nos seus (limitados) tempos livres gosta de esquiar, fazer caminhadas, jogar xadrez e ténis, e também de especular sobre o futuro da humanidade.

Arlindo Oliveira nasceu em Angola e viveu em Moçambique, Portugal, Suíça, Estados Unidos (Califórnia, Massachusetts e Maryland), Japão e China (Macau). Licenciou-se em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores pelo Instituto Superior Técnico (IST) e doutorou-se na mesma área pela Universidade da Califórnia em Berkeley, com uma bolsa Fulbright. Foi professor convidado do MIT e investigador do INESC, do CERN, do Electronics Research Laboratory da UC Berkeley, dos Berkeley Cadence Laboratories e da Universidade de Tóquio. Foi membro do Conselho Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação e do Conselho Consultivo do Painel de Ciência e Tecnologia do Parlamento Europeu (STOA). É professor distinto do IST, presidente do INESC, professor convidado da Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau, administrador não executivo da Caixa Geral de Depósitos e investigador do INESC-ID. Publicou cinco livros, traduzidos em diversas línguas, e centenas de artigos científicos em revistas e conferências internacionais da especialidade, nas áreas dos algoritmos, inteligência artificial, aprendizagem automática, bioinformática e arquitetura de computadores. Foi administrador de diversas empresas e instituições, assim como presidente do Instituto Superior Técnico, do INESC-ID e da Associação Portuguesa para a Inteligência Artificial. É membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia da Engenharia, do IEEE e da ACM. Recebeu diversos prémios e distinções, entre os quais o prémio Universidade Técnica de Lisboa/Santander por excelência na investigação, o prémio de carreira da GALP/Academia da Engenharia e o Prémio Carreira da ACEPI. Nos seus (limitados) tempos livres gosta de esquiar, fazer caminhadas, jogar xadrez e ténis, e também de especular sobre o futuro da humanidade.

Robert Clowes

Robert Clowes (Ph.D. Universidade de Sussex, 2008) trabalha como investigador e professor na Universidade NOVA de Lisboa. A sua investigação atual investiga as implicações da Inteligência Artificial Generativa para a mente humana, especialmente quando considerada como uma ecologia cognitiva. Continua a trabalhar na tradição da Ciência Cognitiva (4E), na qual a mente é considerada como incorporada, integrada (embedded), estendida e enativa. O seu trabalho centra-se especialmente na avaliação e desenvolvimento das afirmações sobre a ciência cognitiva 4E, de modo a que estas esclareçam a nossa compreensão da mente humana, da cognição e do raciocínio no seu contexto ecológico. No início dos anos 2000, o seu trabalho centrou-se no desenvolvimento de estruturas analíticas para compreender as implicações cognitivas, agentivas e epistémicas da Internet. Clowes dirige o Lisbon Mind, Cognition & Knowledge Group, uma das três subsecções do ArgLab especializadas na investigação da cognição, mente, raciocínio e conhecimento num contexto 4E. É o investigador principal de dois projetos atuais: «Companheirismo Digital na Era Generativa: Sobre as Relações entre Humanos e IA e o Cenário Ético em Torno de outros Artificiais» e «GENAI —Explorando o Florescimento Cognitivo Humano nos Antecedentes da IA Generativa: Sustentando Mentes Profundas na Nossa Nova Ecologia Cognitiva». Atualmente, está a concluir um livro intitulado Brave New Minds: Generative AI as Cognitive Ecology. Artigos importantes incluem Representation Redux (2016), The Cognitive Integration of E-Memory (2013) e a monografia Minds Online (2017). No seu tempo livre (cada vez mais ausente), Clowes dedica-se profundamente ao teatro e, quando o tempo o permite, representa, dirige e escreve música para produções teatrais. Está também a escrever a sua primeira peça teatral sobre temas não alheios à sua investigação atual.

Robert Clowes (Ph.D. Universidade de Sussex, 2008) trabalha como investigador e professor na Universidade NOVA de Lisboa. A sua investigação atual investiga as implicações da Inteligência Artificial Generativa para a mente humana, especialmente quando considerada como uma ecologia cognitiva. Continua a trabalhar na tradição da Ciência Cognitiva (4E), na qual a mente é considerada como incorporada, integrada (embedded), estendida e enativa. O seu trabalho centra-se especialmente na avaliação e desenvolvimento das afirmações sobre a ciência cognitiva 4E, de modo a que estas esclareçam a nossa compreensão da mente humana, da cognição e do raciocínio no seu contexto ecológico. No início dos anos 2000, o seu trabalho centrou-se no desenvolvimento de estruturas analíticas para compreender as implicações cognitivas, agentivas e epistémicas da Internet. Clowes dirige o Lisbon Mind, Cognition & Knowledge Group, uma das três subsecções do ArgLab especializadas na investigação da cognição, mente, raciocínio e conhecimento num contexto 4E. É o investigador principal de dois projetos atuais: «Companheirismo Digital na Era Generativa: Sobre as Relações entre Humanos e IA e o Cenário Ético em Torno de outros Artificiais» e «GENAI —Explorando o Florescimento Cognitivo Humano nos Antecedentes da IA Generativa: Sustentando Mentes Profundas na Nossa Nova Ecologia Cognitiva». Atualmente, está a concluir um livro intitulado Brave New Minds: Generative AI as Cognitive Ecology. Artigos importantes incluem Representation Redux (2016), The Cognitive Integration of E-Memory (2013) e a monografia Minds Online (2017). No seu tempo livre (cada vez mais ausente), Clowes dedica-se profundamente ao teatro e, quando o tempo o permite, representa, dirige e escreve música para produções teatrais. Está também a escrever a sua primeira peça teatral sobre temas não alheios à sua investigação atual.