A escrita à escuta
Teatro São Luiz – Sala Bernardo Sassetti
CONVIDADOS: AFONSO REIS CABRAL, JACINTO LUCAS PIRES
MODERAÇÃO: ANA MARIA MARTINS
Para muitos romancistas e dramaturgos a construção de personagens sólidas passa também por uma investigação sobre o que serão maneiras de falar credíveis, apropriadas a um tipo sociológico, mesmo que ele seja diferente do do escritor. Nesta mesa, dois autores literários, guiados pelas perguntas de uma linguista, expõem a maneira que têm de conseguir “fazer falar” as suas personagens.
Convidados
Ana Maria Martins é professora catedrática do Departamento de Linguística, investigadora do Centro de Linguística e diretora da Área de Ciências da Linguagem da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Coordenou o projeto CORDIAL-SIN (Corpus dialetal para o estudo da sintaxe), uma coleção de registos de língua falada representativos de todo o território português, disponível em acesso aberto, e publicou livros e artigos na área da linguística (histórica, comparada, teórica).
Ana Maria Martins é professora catedrática do Departamento de Linguística, investigadora do Centro de Linguística e diretora da Área de Ciências da Linguagem da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Coordenou o projeto CORDIAL-SIN (Corpus dialetal para o estudo da sintaxe), uma coleção de registos de língua falada representativos de todo o território português, disponível em acesso aberto, e publicou livros e artigos na área da linguística (histórica, comparada, teórica).
Afonso Reis Cabral (1990) é autor de quatro livros. Condensação (2005), O Meu Irmão (Prémio Leya 2014), Pão de Açúcar (Prémio José Saramago 2019) e Leva-me Contigo – Portugal e Pé pela Estrada Nacional 2 (2019). As suas obras estão publicadas em várias línguas. Contribui regularmente para diversas publicações e é colunista do Jornal de Notícias e do novo jornal digital Mensagem de Lisboa. Nos tempos livres, dedica-se à ornitologia, faz Scuba Diving e pratica boxe.
Afonso Reis Cabral (1990) é autor de quatro livros. Condensação (2005), O Meu Irmão (Prémio Leya 2014), Pão de Açúcar (Prémio José Saramago 2019) e Leva-me Contigo – Portugal e Pé pela Estrada Nacional 2 (2019). As suas obras estão publicadas em várias línguas. Contribui regularmente para diversas publicações e é colunista do Jornal de Notícias e do novo jornal digital Mensagem de Lisboa. Nos tempos livres, dedica-se à ornitologia, faz Scuba Diving e pratica boxe.
Escreve romances, contos, peças de teatro, filmes, música. O seu último romance, Oração a que faltam joelhos (Porto Editora, 2020), ganhou o Prémio John dos Passos. Durante a pandemia, lançou o livro Doutor Doente (Húmus, 2021). No teatro, trabalha com diferentes grupos e encenadores. Coveiros, a sua última peça com encenação de Marcos Barbosa, estreou em 2021. Realizou o filme Triplo A. Faz parte da banda Os Quais. Recebeu o Prémio Europa – David Mourão-Ferreira (Univ. Bari/IC, 2008) e o Grande Prémio de Literatura DST 2013 (com o romance O verdadeiro ator).
Escreve romances, contos, peças de teatro, filmes, música. O seu último romance, Oração a que faltam joelhos (Porto Editora, 2020), ganhou o Prémio John dos Passos. Durante a pandemia, lançou o livro Doutor Doente (Húmus, 2021). No teatro, trabalha com diferentes grupos e encenadores. Coveiros, a sua última peça com encenação de Marcos Barbosa, estreou em 2021. Realizou o filme Triplo A. Faz parte da banda Os Quais. Recebeu o Prémio Europa – David Mourão-Ferreira (Univ. Bari/IC, 2008) e o Grande Prémio de Literatura DST 2013 (com o romance O verdadeiro ator).