Fora de série
Biblioteca Palácio Galveias, Sala Agustina Bessa-Luís
CONVIDADOS: ANDRÉ LETRIA, INÊS FONSECA SANTOS, NUNO MATOS VALENTE
MODERAÇÃO: SARA AMADO
São o mais recente sinal do dinamismo e inovação na edição nacional destinada a crianças e jovens. Falam sobre história, património, arte, filosofia, ciência e ambiente. Combinam aprendizagem e fruição e chegam até nós como objetos visuais e gráficos apetecíveis. Como se modernizou o discurso didático na publicação de não-ficção para os mais novos? O que trazem estas novas ferramentas de educação não-formal?
Convidados
André Letria é ilustrador e editor. Os seus livros estão traduzidos em mais de 20 idiomas. Em 2010, fundou a editora Pato Lógico, dedicada essencialmente à edição de livros infantis. Entre a sua vasta obra encontram-se livros como Mar (Menção de Não-Ficção nos Bologna Ragazzi Awards 2014), Se Eu Fosse um Livro (traduzido para mais de 20 idiomas) ou A Guerra (vencedor de mais de 20 prémios: Grande Prémio do Nami Concours 2018, Talking Pictures Award 2019, White Ravens, Little Hakka, BIB Plaque, Boston Globe/ Horn Book Honor Award, Hiiibrand, entre outros). Com Versos de Fazer Ó Ó, com José Jorge Letria (texto), ganhou o Prémio Nacional de Ilustração, em 1999; e com Se Eu Fosse Muito Magrinho, com António Mota (texto), recebeu o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, em 2004. É regularmente convidado para integrar júris de prémios internacionais de ilustração (Ilustrarte, Iberoamerica Ilustra, 3×3, AOI World Illustration Award, BolognaRagazzi CrossMedia Award). Colabora com bibliotecas e escolas, desenvolvendo oficinas criativas baseadas nos trabalhos que ilustra e edita, e viaja pelo mundo para falar sobre o seu trabalho. Também se dedica à animação e à cenografia.
André Letria é ilustrador e editor. Os seus livros estão traduzidos em mais de 20 idiomas. Em 2010, fundou a editora Pato Lógico, dedicada essencialmente à edição de livros infantis. Entre a sua vasta obra encontram-se livros como Mar (Menção de Não-Ficção nos Bologna Ragazzi Awards 2014), Se Eu Fosse um Livro (traduzido para mais de 20 idiomas) ou A Guerra (vencedor de mais de 20 prémios: Grande Prémio do Nami Concours 2018, Talking Pictures Award 2019, White Ravens, Little Hakka, BIB Plaque, Boston Globe/ Horn Book Honor Award, Hiiibrand, entre outros). Com Versos de Fazer Ó Ó, com José Jorge Letria (texto), ganhou o Prémio Nacional de Ilustração, em 1999; e com Se Eu Fosse Muito Magrinho, com António Mota (texto), recebeu o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, em 2004. É regularmente convidado para integrar júris de prémios internacionais de ilustração (Ilustrarte, Iberoamerica Ilustra, 3×3, AOI World Illustration Award, BolognaRagazzi CrossMedia Award). Colabora com bibliotecas e escolas, desenvolvendo oficinas criativas baseadas nos trabalhos que ilustra e edita, e viaja pelo mundo para falar sobre o seu trabalho. Também se dedica à animação e à cenografia.


© Estelle Valente
Inês Fonseca Santos é escritora e jornalista. Em 2014, escreve o seu primeiro livro para o público infantojuvenil, A Palavra Perdida, ilustrado por Marta Madureira (Arranha-Céus), logo distinguido, nessa categoria, com o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores. Seguiram-se muito outros, em colaboração com vários ilustradores portugueses. As Coisas (2009), Suite Sem Vista (2018) e Os Grandes Animais (2020), todos editados pela Abysmo, são alguns dos seus livros de poesia. Escreveu sobre as Produções Fictícias (Oficina do Livro, 2006) e participou em publicações dedicadas ao tema do humor. Na televisão e na rádio, produziu e editou conteúdos e apresentou vários programas de divulgação cultural. Tem sido comissária, formadora e autora em projetos dirigidos ao público infantojuvenil, a convite de instituições culturais, como a Fundação Calouste Gulbenkian e o Teatro D. Maria II. É licenciada em Direito, mas fez mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea, apresentando uma tese sobre a poesia de Manuel António Pina, da qual resultou Regressar a Casa com Manuel António Pina (2015, Abysmo).
Inês Fonseca Santos é escritora e jornalista. Em 2014, escreve o seu primeiro livro para o público infantojuvenil, A Palavra Perdida, ilustrado por Marta Madureira (Arranha-Céus), logo distinguido, nessa categoria, com o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores. Seguiram-se muito outros, em colaboração com vários ilustradores portugueses. As Coisas (2009), Suite Sem Vista (2018) e Os Grandes Animais (2020), todos editados pela Abysmo, são alguns dos seus livros de poesia. Escreveu sobre as Produções Fictícias (Oficina do Livro, 2006) e participou em publicações dedicadas ao tema do humor. Na televisão e na rádio, produziu e editou conteúdos e apresentou vários programas de divulgação cultural. Tem sido comissária, formadora e autora em projetos dirigidos ao público infantojuvenil, a convite de instituições culturais, como a Fundação Calouste Gulbenkian e o Teatro D. Maria II. É licenciada em Direito, mas fez mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea, apresentando uma tese sobre a poesia de Manuel António Pina, da qual resultou Regressar a Casa com Manuel António Pina (2015, Abysmo).
Nuno Matos Valente é autor de manuais escolares desde 2009.
Publicou a coleção juvenil «A Ordem do Poço do Inferno» (de 2012 a 2016) e o livro infantil Os Guardiões do Planeta (2020), ambos recomendados pelo Plano Nacional de Leitura.
Escreveu o Bestiário Tradicional Português – As Criaturas Fantásticas do Imaginário Popular (2016).
Em 2019 foi-lhe atribuída uma Bolsa de Criação Literária pela Direção Geral dos Arquivos, dos Livros e das Bibliotecas (DGLAB – Ministério da Cultura), da qual resultou a obra O Segredo da Lagoa Escura.
Nuno Matos Valente é autor de manuais escolares desde 2009.
Publicou a coleção juvenil «A Ordem do Poço do Inferno» (de 2012 a 2016) e o livro infantil Os Guardiões do Planeta (2020), ambos recomendados pelo Plano Nacional de Leitura.
Escreveu o Bestiário Tradicional Português – As Criaturas Fantásticas do Imaginário Popular (2016).
Em 2019 foi-lhe atribuída uma Bolsa de Criação Literária pela Direção Geral dos Arquivos, dos Livros e das Bibliotecas (DGLAB – Ministério da Cultura), da qual resultou a obra O Segredo da Lagoa Escura.

© DR
Sara Amado nasceu em Lisboa, é arquiteta, dá aulas de desenho e projeta em diferentes áreas, como arquitetura, cenografia, figurinos e ilustração. É mãe de três rapazes.
Criou o site prateleira-de-baixo e especializou-se na consultoria e curadoria de livros infantis — para instituições, eventos e pequenos leitores, tais como o EcoMarket, o teatro LU.CA ou a Trienal de Arquitetura.
Criou também o serviço pacote™, uma subscrição personalizada de álbuns ilustrados.
No festival Lisboa5L’20 foi responsável pela curadoria e coordenação d’A janela, projeto de Educação para a Cidadania.
Sara Amado nasceu em Lisboa, é arquiteta, dá aulas de desenho e projeta em diferentes áreas, como arquitetura, cenografia, figurinos e ilustração. É mãe de três rapazes.
Criou o site prateleira-de-baixo e especializou-se na consultoria e curadoria de livros infantis — para instituições, eventos e pequenos leitores, tais como o EcoMarket, o teatro LU.CA ou a Trienal de Arquitetura.
Criou também o serviço pacote™, uma subscrição personalizada de álbuns ilustrados.
No festival Lisboa5L’20 foi responsável pela curadoria e coordenação d’A janela, projeto de Educação para a Cidadania.