Paulina em Lisboa
Biblioteca Palácio Galveias, Sala Agustina Bessa-Luís
CONVIDADA: PAULINA CHIZIANE
APRESENTAÇÃO: MIRNA QUEIROZ
Quando vem a Portugal receber o Prémio Camões de 2021, a moçambicana Paulina Chiziane fala da sua obra e de como é escrevê-la em língua portuguesa, mesclando essa escrita com o tom do ronga, uma das suas línguas maternas e uma das muitas línguas nacionais de Moçambique.
Convidados
Mirna Queiroz é uma jornalista luso-brasileira, editora e curadora, com mestrado em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo. Atualmente vive em Lisboa, onde dirige a Associação Cultural Mombak. É fundadora e diretora executiva da revista Pessoa, reconhecido espaço de criação, experimentação e divulgação literária contemporânea em vários países, como os Estados Unidos, França, Bélgica e Emirados Árabes Unidos, além do Brasil e Portugal.
Mirna Queiroz é uma jornalista luso-brasileira, editora e curadora, com mestrado em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo. Atualmente vive em Lisboa, onde dirige a Associação Cultural Mombak. É fundadora e diretora executiva da revista Pessoa, reconhecido espaço de criação, experimentação e divulgação literária contemporânea em vários países, como os Estados Unidos, França, Bélgica e Emirados Árabes Unidos, além do Brasil e Portugal.
Paulina Chiziane foi, ao fim de 33 edições, a primeira africana a vencer o Prémio Camões. Mas já tinha sido pioneira, quando, em 1990, o livro Balada de Amor ao Vento foi editado. Era o primeiro romance a ser publicado por uma mulher em Moçambique. E a esse seguiram-se outros, com histórias sempre fortemente marcadas pela intervenção social e pela preocupação com a situação da mulher africana.
[Fonte: Bantumen]
Paulina Chiziane foi, ao fim de 33 edições, a primeira africana a vencer o Prémio Camões. Mas já tinha sido pioneira, quando, em 1990, o livro Balada de Amor ao Vento foi editado. Era o primeiro romance a ser publicado por uma mulher em Moçambique. E a esse seguiram-se outros, com histórias sempre fortemente marcadas pela intervenção social e pela preocupação com a situação da mulher africana.
[Fonte: Bantumen]