O eu e o outro

05 maio | 17:30
MESAS DE AUTOR

Convidados

Frederico Pedreira

Frederico Pedreira é poeta, ficcionista, tradutor e ensaísta. Foi premiado em três géneros literários. Em 2022, o seu livro Coração Lento (Assírio & Alvim) foi distinguido com o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores para Melhor Livro de Poesia. Com o romance A Lição do Sonâmbulo (Companhia das Ilhas, 2020), obteve o Prémio da União Europeia para a Literatura, destinado a escritores de ficção emergentes. E com o mesmo livro ganhou o prémio Literário Fundação Eça de Queiroz / Fundação Millennium bcp. Como ensaísta, Uma Aproximação à Estranheza (INCM, 2017) valeu-lhe o Prémio INCM / Vasco Graça Moura. Frederico Pedreira estreou-se na literatura com o livro de poesia Breve Passagem pelo Fogo (Artefacto, 2011). Em 2014, editou o seu primeiro livro de ficção, Um Bárbaro em Casa (Língua Morta), género literário a que regressa ciclicamente. Sonata para Surdos, é o seu último romance (Relógio d’Água, 2024). Já este ano, surgiu um novo livro de poemas inéditos, À Solta no Exército de Salvação (Assírio & Alvim). Traduziu, entre outros, W. B. Yeats, Louise Glück, G. K. Chesterton, George Orwell, Katherine Mansfield, Dickens, Swift, Hardy, Wells, Woolf e Banville. É doutorado em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Frederico Pedreira é poeta, ficcionista, tradutor e ensaísta. Foi premiado em três géneros literários. Em 2022, o seu livro Coração Lento (Assírio & Alvim) foi distinguido com o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores para Melhor Livro de Poesia. Com o romance A Lição do Sonâmbulo (Companhia das Ilhas, 2020), obteve o Prémio da União Europeia para a Literatura, destinado a escritores de ficção emergentes. E com o mesmo livro ganhou o prémio Literário Fundação Eça de Queiroz / Fundação Millennium bcp. Como ensaísta, Uma Aproximação à Estranheza (INCM, 2017) valeu-lhe o Prémio INCM / Vasco Graça Moura. Frederico Pedreira estreou-se na literatura com o livro de poesia Breve Passagem pelo Fogo (Artefacto, 2011). Em 2014, editou o seu primeiro livro de ficção, Um Bárbaro em Casa (Língua Morta), género literário a que regressa ciclicamente. Sonata para Surdos, é o seu último romance (Relógio d’Água, 2024). Já este ano, surgiu um novo livro de poemas inéditos, À Solta no Exército de Salvação (Assírio & Alvim). Traduziu, entre outros, W. B. Yeats, Louise Glück, G. K. Chesterton, George Orwell, Katherine Mansfield, Dickens, Swift, Hardy, Wells, Woolf e Banville. É doutorado em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

© Vitorino Coragem

Susana Moreira Marques

Susana Moreira Marques é jornalista e escritora. escreve sobretudo não-ficção literária. É autora de Agora e na Hora da Nossa Morte, sobre o final de vida (traduzido para inglês, francês e espanhol); Quanto Tempo Tem Um Dia, sobre experiências de maternidade; Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro, um relato de viagem e simultaneamente um ensaio sobre a importância da memória, tendo como guia As Mulheres do meu País, de Maria Lamas; e, mais recentemente, em 2024, Terceiro Andar Sem Elevador: Notas de Lisboa, sobre a vida urbana a partir da cidade onde vive. Acaba de lançar o seu primeiro livro para a infância, O Quarto, com ilustrações de Inês Viegas Oliveira. Tem publicado em revistas literárias, como a Granta, Tin House e Literary Hub. Recebeu bolsas da Fundação Jan Michalski (Suíça), Art Omi (EUA), Fundação Gabriel García Márquez (Colômbia), Fundação Eça de Queiroz, entre outras. Foi cronista na Antena 1 e na Mensagem, e colaboradora do Público, Jornal de Negócios, e BBC World Service. Como jornalista, ganhou vários prémios, entre eles o Prémio de Jornalismo Direitos Humanos e Integração, da UNESCO Portugal, e o Prémio AMI – Jornalismo contra a Indiferença, pela série de reportagens que fez para o jornal Público, Os Novos Portugueses. Escreve também para televisão e cinema, tendo escrito e narrado Um Nome para o Que Sou (2022, um documentário de Marta Pessoa). Vive em Lisboa com as duas filhas.

Susana Moreira Marques é jornalista e escritora. escreve sobretudo não-ficção literária. É autora de Agora e na Hora da Nossa Morte, sobre o final de vida (traduzido para inglês, francês e espanhol); Quanto Tempo Tem Um Dia, sobre experiências de maternidade; Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro, um relato de viagem e simultaneamente um ensaio sobre a importância da memória, tendo como guia As Mulheres do meu País, de Maria Lamas; e, mais recentemente, em 2024, Terceiro Andar Sem Elevador: Notas de Lisboa, sobre a vida urbana a partir da cidade onde vive. Acaba de lançar o seu primeiro livro para a infância, O Quarto, com ilustrações de Inês Viegas Oliveira. Tem publicado em revistas literárias, como a Granta, Tin House e Literary Hub. Recebeu bolsas da Fundação Jan Michalski (Suíça), Art Omi (EUA), Fundação Gabriel García Márquez (Colômbia), Fundação Eça de Queiroz, entre outras. Foi cronista na Antena 1 e na Mensagem, e colaboradora do Público, Jornal de Negócios, e BBC World Service. Como jornalista, ganhou vários prémios, entre eles o Prémio de Jornalismo Direitos Humanos e Integração, da UNESCO Portugal, e o Prémio AMI – Jornalismo contra a Indiferença, pela série de reportagens que fez para o jornal Público, Os Novos Portugueses. Escreve também para televisão e cinema, tendo escrito e narrado Um Nome para o Que Sou (2022, um documentário de Marta Pessoa). Vive em Lisboa com as duas filhas.

© DR

Maria João Costa

Jornalista do Grupo Renascença Multimédia desde 1997, Maria João Costa é desde 2008 responsável pela edição do programa semanal de informação cultural Ensaio Geral, na Rádio Renascença. Editou, entre 2006 e 2008, outro programa de caráter cultural, Primeira Fila. Como repórter, acompanhou campanhas presidenciais e autárquicas. Foi uma das repórteres da Rádio Renascença durante a Expo ‘98. É autora do podcast Avenida da Liberdde. É licenciada pela Universidade Católica Portuguesa. Assinou os livros infantojuvenis Chamome… Beethoven, Chamome… Wagner, Chamome… Verdi, Chamome… Bach, Chamome… Chopin e Grandes Invenções: A Rádio (todos pela Didáctica Editora). Venceu o Prémio Escritaria em Penafiel, na categoria Rádio, em 2012, com a reportagem O Mundo de Agustina e, no ano
seguinte, o Prémio Especial Jornalista LER/Booktailors. Em 2022, venceu o Prémio de Ciberjornalismo na Categoria Narrativa Sonora Digital com o podcast Avenida da Liberdade.

Jornalista do Grupo Renascença Multimédia desde 1997, Maria João Costa é desde 2008 responsável pela edição do programa semanal de informação cultural Ensaio Geral, na Rádio Renascença. Editou, entre 2006 e 2008, outro programa de caráter cultural, Primeira Fila. Como repórter, acompanhou campanhas presidenciais e autárquicas. Foi uma das repórteres da Rádio Renascença durante a Expo ‘98. É autora do podcast Avenida da Liberdde. É licenciada pela Universidade Católica Portuguesa. Assinou os livros infantojuvenis Chamome… Beethoven, Chamome… Wagner, Chamome… Verdi, Chamome… Bach, Chamome… Chopin e Grandes Invenções: A Rádio (todos pela Didáctica Editora). Venceu o Prémio Escritaria em Penafiel, na categoria Rádio, em 2012, com a reportagem O Mundo de Agustina e, no ano
seguinte, o Prémio Especial Jornalista LER/Booktailors. Em 2022, venceu o Prémio de Ciberjornalismo na Categoria Narrativa Sonora Digital com o podcast Avenida da Liberdade.