Apresentação do livro Uma Casa é uma Montanha é um Chapéu
Filipa Tomaz e Letícia do Carmo
Filipa Tomaz e Letícia do Carmo
A Trienal de Arquitectura de Lisboa lançou um livro infantil sobre arquitetura. Com linguagem fácil, explora a casa desde a porta à paisagem que a envolve. Acessível a crianças cegas ou com baixa visão, tem letras grandes e texto em Braille, e as ilustrações coloridas duplicam-se em alto relevo, para ver e tatear. Um desafio que vamos revelar.
Programação a cargo de Trienal de Arquitectura de Lisboa.
Convidados
Filipa Tomaz nasceu em Lisboa, em 1975. Licenciada em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa (1999); Mestre em Estudos Profissionais pelo Interactive Telecommunications Program, New York University Tisch School of the Arts (2012). A Filipa tem uma experiência consolidada na prática da arquitetura em Portugal e nos Estados Unidos. Entre outros, colaborou com Paulo David Arquiteto, Li/Saltzman Architects e Gluckman Mayner Architects. Desenvolveu programas educacionais utilizando metodologias de aprendizagem baseadas em projecto e Maker-education como parte dos coletivos hTINK e NYC-Makery, no departamento de educação da BQ e foi membro da MILL – Makers in Little Lisbon e do 8Oitenta Sintra Family Center. Desde 2017 que coordena o serviço educativo da Trienal de Arquitetura de Lisboa, convergindo a sua experiência para promover a educação na e através da arquitetura.
Filipa Tomaz nasceu em Lisboa, em 1975. Licenciada em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa (1999); Mestre em Estudos Profissionais pelo Interactive Telecommunications Program, New York University Tisch School of the Arts (2012). A Filipa tem uma experiência consolidada na prática da arquitetura em Portugal e nos Estados Unidos. Entre outros, colaborou com Paulo David Arquiteto, Li/Saltzman Architects e Gluckman Mayner Architects. Desenvolveu programas educacionais utilizando metodologias de aprendizagem baseadas em projecto e Maker-education como parte dos coletivos hTINK e NYC-Makery, no departamento de educação da BQ e foi membro da MILL – Makers in Little Lisbon e do 8Oitenta Sintra Family Center. Desde 2017 que coordena o serviço educativo da Trienal de Arquitetura de Lisboa, convergindo a sua experiência para promover a educação na e através da arquitetura.
© Tiago Pombal
Letícia do Carmo nasceu em Lisboa, em 1983. Completou o mestrado integrado em Arquitetura no Instituto Superior Técnico (2008, Erasmus em Ljubljana) e o doutoramento no laboratório de sociologia urbana da École Doctorale d’Architecture & Sciences de la Ville da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (Suíça, 2016). A sua tese Resistance & Compromise – Spatial & Aesthetic approaches of Alternative Cultural Spaces in Lisbon, Ljubljana & Geneva é um estudo comparativo sobre práticas espaciais, arquitecturas informais, estética visual, cultura alternativa, políticas urbanas e culturais. Colabora em projetos pontuais com centros de investigação na área da arquitetura e sociologia sobre transformações e dinâmicas urbanas e culturais atuais. Trabalhou em vários ateliês de arquitetura em Lisboa e Lausanne e, desde 2016, desenvolve, produz e orienta projetos de mediação pedagógica e cultural, de sensibilização sobre a arquitetura e a vivência nas cidades, em colaboração com a Trienal de Arquitetura de Lisboa, CCB – Garagem Sul, EDA , A-Grupa , Little Lisbon ou Ville en Tête. É fundadora do Colectivo Trilhos, cuja ação de intervenção social cruza as artes plásticas, performativas e visuais.
Letícia do Carmo nasceu em Lisboa, em 1983. Completou o mestrado integrado em Arquitetura no Instituto Superior Técnico (2008, Erasmus em Ljubljana) e o doutoramento no laboratório de sociologia urbana da École Doctorale d’Architecture & Sciences de la Ville da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (Suíça, 2016). A sua tese Resistance & Compromise – Spatial & Aesthetic approaches of Alternative Cultural Spaces in Lisbon, Ljubljana & Geneva é um estudo comparativo sobre práticas espaciais, arquitecturas informais, estética visual, cultura alternativa, políticas urbanas e culturais. Colabora em projetos pontuais com centros de investigação na área da arquitetura e sociologia sobre transformações e dinâmicas urbanas e culturais atuais. Trabalhou em vários ateliês de arquitetura em Lisboa e Lausanne e, desde 2016, desenvolve, produz e orienta projetos de mediação pedagógica e cultural, de sensibilização sobre a arquitetura e a vivência nas cidades, em colaboração com a Trienal de Arquitetura de Lisboa, CCB – Garagem Sul, EDA , A-Grupa , Little Lisbon ou Ville en Tête. É fundadora do Colectivo Trilhos, cuja ação de intervenção social cruza as artes plásticas, performativas e visuais.