Desenha-me uma máquina

Todos os dias do festival

10 maio | 00:00 | Espaço exterior do recinto
Exposição

Convidados

Ana Ventura

Ana Ventura licenciou-se em Artes Visuais/Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, com especialização em gravura, e expõe o seu trabalho globalmente desde 1996. O seu percurso abrange diversos meios, como obras de arte, livros ilustrados, serigrafias e ténis personalizados. Reconhecida pela minúcia do seu trabalho e pelo olhar atento ao detalhe, encontra inspiração no quotidiano, integrando a natureza nas suas composições com simplicidade e poesia. Colabora com editoras em Itália, Portugal, Bélgica e Noruega, e trabalhou com instituições como a Fundação Calouste Gulbenkian e marcas como a Converse. Em 2022, recebeu o Prémio Nacional de Ilustração com o livro MUDAR, publicado pela Pato Lógico. Desde 2008, tem sido selecionada para concursos internacionais de ilustração, como Illustrarte (Portugal), Bologna Children’s Book Fair (Itália), Ilustratie Festival PICTURALE (Bélgica), Bienále Ilustrácií Bratislava (Eslováquia) e Nami Island (Coreia). Vive e trabalha entre Antuérpia e Lisboa.

Ana Ventura licenciou-se em Artes Visuais/Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, com especialização em gravura, e expõe o seu trabalho globalmente desde 1996. O seu percurso abrange diversos meios, como obras de arte, livros ilustrados, serigrafias e ténis personalizados. Reconhecida pela minúcia do seu trabalho e pelo olhar atento ao detalhe, encontra inspiração no quotidiano, integrando a natureza nas suas composições com simplicidade e poesia. Colabora com editoras em Itália, Portugal, Bélgica e Noruega, e trabalhou com instituições como a Fundação Calouste Gulbenkian e marcas como a Converse. Em 2022, recebeu o Prémio Nacional de Ilustração com o livro MUDAR, publicado pela Pato Lógico. Desde 2008, tem sido selecionada para concursos internacionais de ilustração, como Illustrarte (Portugal), Bologna Children’s Book Fair (Itália), Ilustratie Festival PICTURALE (Bélgica), Bienále Ilustrácií Bratislava (Eslováquia) e Nami Island (Coreia). Vive e trabalha entre Antuérpia e Lisboa.

André Letria

André Letria é ilustrador e editor. Os seus livros estão traduzidos em mais de 20 idiomas. Em 2010, fundou a editora Pato Lógico, dedicada essencialmente à edição de livros infantis. Entre a sua vasta obra encontram-se livros como Mar (Menção de Não-Ficção nos Bologna Ragazzi Awards 2014), Se Eu Fosse um Livro (traduzido para mais de 20 idiomas) ou A Guerra (vencedor de mais de 20 prémios: Grande Prémio do Nami Concours 2018, Talking Pictures Award 2019, White Ravens, Little Hakka, BIB Plaque, Boston Globe/ Horn Book Honor Award, Hiiibrand, entre outros). Com Versos de Fazer Ó Ó, com José Jorge Letria (texto), ganhou o Prémio Nacional de Ilustração, em 1999; e com Se Eu Fosse Muito Magrinho, com António Mota (texto), recebeu o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, em 2004. É regularmente convidado para integrar júris de prémios internacionais de ilustração (Ilustrarte, Iberoamerica Ilustra, 3×3, AOI World Illustration Award, BolognaRagazzi CrossMedia Award). Colabora com bibliotecas e escolas, desenvolvendo oficinas criativas baseadas nos trabalhos que ilustra e edita, e viaja pelo mundo para falar sobre o seu trabalho. Também se dedica à animação e à cenografia.

André Letria é ilustrador e editor. Os seus livros estão traduzidos em mais de 20 idiomas. Em 2010, fundou a editora Pato Lógico, dedicada essencialmente à edição de livros infantis. Entre a sua vasta obra encontram-se livros como Mar (Menção de Não-Ficção nos Bologna Ragazzi Awards 2014), Se Eu Fosse um Livro (traduzido para mais de 20 idiomas) ou A Guerra (vencedor de mais de 20 prémios: Grande Prémio do Nami Concours 2018, Talking Pictures Award 2019, White Ravens, Little Hakka, BIB Plaque, Boston Globe/ Horn Book Honor Award, Hiiibrand, entre outros). Com Versos de Fazer Ó Ó, com José Jorge Letria (texto), ganhou o Prémio Nacional de Ilustração, em 1999; e com Se Eu Fosse Muito Magrinho, com António Mota (texto), recebeu o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, em 2004. É regularmente convidado para integrar júris de prémios internacionais de ilustração (Ilustrarte, Iberoamerica Ilustra, 3×3, AOI World Illustration Award, BolognaRagazzi CrossMedia Award). Colabora com bibliotecas e escolas, desenvolvendo oficinas criativas baseadas nos trabalhos que ilustra e edita, e viaja pelo mundo para falar sobre o seu trabalho. Também se dedica à animação e à cenografia.

Bernardo P. Carvalho

Bernardo P. Carvalho frequentou a Faculdade de Belas Artes de Lisboa. É um dos cofundadores do Planeta Tangerina. Desde então ganhou vários prémios: BolognaRagazzi Awards (Non-fiction, 2019 / Opera Prima, 2015); Gustav Heinemann Peace Prize (Germany, 2017); Menção Honrosa no Best Book Design From All Over the World da Leipzig Foundation; Melhor Álbum Ilustrado no Deutscher Jungendliteraturpreis (2017); Melhor Livro Editado no CJ Picture Book Festival da Coreia; Prémio Nacional de Ilustração 2009 e 2020; Melhor Livro Banco del Libro (Venezuela); Nomeação para a Lista de Honra do IBBY. Os seus livros estão publicados em mais de 25 países.

Bernardo P. Carvalho frequentou a Faculdade de Belas Artes de Lisboa. É um dos cofundadores do Planeta Tangerina. Desde então ganhou vários prémios: BolognaRagazzi Awards (Non-fiction, 2019 / Opera Prima, 2015); Gustav Heinemann Peace Prize (Germany, 2017); Menção Honrosa no Best Book Design From All Over the World da Leipzig Foundation; Melhor Álbum Ilustrado no Deutscher Jungendliteraturpreis (2017); Melhor Livro Editado no CJ Picture Book Festival da Coreia; Prémio Nacional de Ilustração 2009 e 2020; Melhor Livro Banco del Libro (Venezuela); Nomeação para a Lista de Honra do IBBY. Os seus livros estão publicados em mais de 25 países.

Carolina Celas

Carolina Celas vive e trabalha em Lisboa. Licenciou-se em Design e mais tarde completou um mestrado em Comunicação Visual em Londres. Desde então trabalha como ilustradora freelancer para diferentes meios. A poesia e a harmonia do seu trabalho convida crianças e adultos a percecionar lugares sem limites explorando o detalhe, o humor e o surreal, através de elementos naturais e espaciais.

Carolina Celas vive e trabalha em Lisboa. Licenciou-se em Design e mais tarde completou um mestrado em Comunicação Visual em Londres. Desde então trabalha como ilustradora freelancer para diferentes meios. A poesia e a harmonia do seu trabalho convida crianças e adultos a percecionar lugares sem limites explorando o detalhe, o humor e o surreal, através de elementos naturais e espaciais.

Catarina Sobral

Catarina Sobral escreve, ilustra e faz cinema de animação. Colabora regularmente como ilustradora para a imprensa periódica, discos e cartazes e assina mais de vinte livros infantis, já publicados em dezenas de línguas. Tem participado em várias exposições nacionais e internacionais e o seu trabalho já foi premiado pela Feira do Livro Infantil de Bolonha, Prémio Nacional de Ilustração, Sociedade Portuguesa de Autores e distinguido por publicações como o catálogo White Ravens e a revista 3×3.

Catarina Sobral escreve, ilustra e faz cinema de animação. Colabora regularmente como ilustradora para a imprensa periódica, discos e cartazes e assina mais de vinte livros infantis, já publicados em dezenas de línguas. Tem participado em várias exposições nacionais e internacionais e o seu trabalho já foi premiado pela Feira do Livro Infantil de Bolonha, Prémio Nacional de Ilustração, Sociedade Portuguesa de Autores e distinguido por publicações como o catálogo White Ravens e a revista 3×3.

Gonçalo Viana

Gonçalo Viana concluiu o curso de Arquitetura em Lisboa, de onde é natural, e mudou-se para Macau, onde assinou as suas primeiras colaborações no âmbito da ilustração editorial. Viveu alguns anos em Londres, trabalhando como arquiteto, sem nunca perder de vista a ideia de se tornar ilustrador, carreira que iniciou em 2002. Da formação em Arquitetura perdurou o vínculo à Geometria, que desde cedo lhe pontuou o trabalho gráfico e continua a estruturar o seu trabalho de ilustrador. Tendo já publicado nos principais títulos da imprensa portuguesa, as suas ilustrações são também presença assídua em publicações internacionais.

Gonçalo Viana concluiu o curso de Arquitetura em Lisboa, de onde é natural, e mudou-se para Macau, onde assinou as suas primeiras colaborações no âmbito da ilustração editorial. Viveu alguns anos em Londres, trabalhando como arquiteto, sem nunca perder de vista a ideia de se tornar ilustrador, carreira que iniciou em 2002. Da formação em Arquitetura perdurou o vínculo à Geometria, que desde cedo lhe pontuou o trabalho gráfico e continua a estruturar o seu trabalho de ilustrador. Tendo já publicado nos principais títulos da imprensa portuguesa, as suas ilustrações são também presença assídua em publicações internacionais.

Inês Viegas Oliveira

Inês Viegas Oliveira licenciou-se em Física e iniciou um mestrado em Matemática antes de se dedicar à ilustração com uma pós-graduação na UAL. Em 2020 e 2023 foi selecionada para a exposição da Feira do Livro de Bolonha. O seu primeiro livro, O Duelo (Planeta Tangerina), venceu o Prémio Nacional de Ilustração e o prémio Bookcity International Picture Book, em 2023. Nesse mesmo ano foi selecionado para o catálogo White Ravens e, em 2024, venceu o Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância. Tenta mover-se entre fronteiras, misturando ciência, arte, imagem e palavra.

Inês Viegas Oliveira licenciou-se em Física e iniciou um mestrado em Matemática antes de se dedicar à ilustração com uma pós-graduação na UAL. Em 2020 e 2023 foi selecionada para a exposição da Feira do Livro de Bolonha. O seu primeiro livro, O Duelo (Planeta Tangerina), venceu o Prémio Nacional de Ilustração e o prémio Bookcity International Picture Book, em 2023. Nesse mesmo ano foi selecionado para o catálogo White Ravens e, em 2024, venceu o Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância. Tenta mover-se entre fronteiras, misturando ciência, arte, imagem e palavra.

Joana Estrela

Joana Estrela estudou Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes do Porto, cidade onde viveu durante uma década até que, em 2022, se mudou para Bruxelas para fazer um mestrado em Graphic Storytelling na LUCA School of Arts. É autora e ilustradora de vários livros ilustrados e banda desenhada traduzidos em mais de dez línguas.

Joana Estrela estudou Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes do Porto, cidade onde viveu durante uma década até que, em 2022, se mudou para Bruxelas para fazer um mestrado em Graphic Storytelling na LUCA School of Arts. É autora e ilustradora de vários livros ilustrados e banda desenhada traduzidos em mais de dez línguas.

Joana Rosa Bragança

Joana Rosa Bragança é artista plástica e ilustradora freelancer, vive e trabalha em Olhão, uma pequena cidade piscatória no Algarve. Formou-se em Artes Visuais e Ilustração e expõe o seu trabalho coletiva e individualmente em Portugal e no estrangeiro desde 2005. É apaixonada pela delicadeza das aguarelas e pela força da tinta da China, explorando também a linogravura e a cerâmica. A sua criatividade alimenta-se do mar, dos sonhos, das vivências, da literatura e da mitologia local, bem como das criaturas reais e imaginárias que a rodeiam — fontes de inspiração inesgotáveis. O seu trabalho aborda com delicadeza e humor temas como a identidade, a inclusão, as relações humanas e o cuidado ambiental. Além da criação artística autoral, as suas ilustrações surgem também em cartazes, rótulos, livros, revistas, fanzines e outros suportes gráficos. Entre 2018 e 2019, mergulhou no mundo do cinema de animação com a curta-metragem MARÉ, distinguida com o prémio de Melhor Animação no Festival Caminhos do Cinema Português 2020. Entre os seus clientes incluem-se marcas independentes, como a Retrosaria Rosa Pomar e o Beija-Flor (estacionário), bem como instituições, entre as quais o Museu da Marioneta de Lisboa, o IPO de Lisboa e as câmaras municipais de Olhão e Tavira. Das bienais e exposições em que tem participado recentemente, destacam-se Para o Boneco: Exposição Efémera de Ilustração Feita em Portugal (Lisboa e Funchal), PIM! Mostra de Ilustração no FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos, Ilustração Portuguesa ’18 e ’19 na Festa da Ilustração de Setúbal, Prata da Casa no Festival do Clube de Criativos de Portugal (Lisboa), ILUSTRA 33 (Lisboa), ILUSTRARTE ’18 (Castelo Branco) e Pessoa Unveiled na galeria Walnut Contemporary (Toronto, Canadá).

Joana Rosa Bragança é artista plástica e ilustradora freelancer, vive e trabalha em Olhão, uma pequena cidade piscatória no Algarve. Formou-se em Artes Visuais e Ilustração e expõe o seu trabalho coletiva e individualmente em Portugal e no estrangeiro desde 2005. É apaixonada pela delicadeza das aguarelas e pela força da tinta da China, explorando também a linogravura e a cerâmica. A sua criatividade alimenta-se do mar, dos sonhos, das vivências, da literatura e da mitologia local, bem como das criaturas reais e imaginárias que a rodeiam — fontes de inspiração inesgotáveis. O seu trabalho aborda com delicadeza e humor temas como a identidade, a inclusão, as relações humanas e o cuidado ambiental. Além da criação artística autoral, as suas ilustrações surgem também em cartazes, rótulos, livros, revistas, fanzines e outros suportes gráficos. Entre 2018 e 2019, mergulhou no mundo do cinema de animação com a curta-metragem MARÉ, distinguida com o prémio de Melhor Animação no Festival Caminhos do Cinema Português 2020. Entre os seus clientes incluem-se marcas independentes, como a Retrosaria Rosa Pomar e o Beija-Flor (estacionário), bem como instituições, entre as quais o Museu da Marioneta de Lisboa, o IPO de Lisboa e as câmaras municipais de Olhão e Tavira. Das bienais e exposições em que tem participado recentemente, destacam-se Para o Boneco: Exposição Efémera de Ilustração Feita em Portugal (Lisboa e Funchal), PIM! Mostra de Ilustração no FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos, Ilustração Portuguesa ’18 e ’19 na Festa da Ilustração de Setúbal, Prata da Casa no Festival do Clube de Criativos de Portugal (Lisboa), ILUSTRA 33 (Lisboa), ILUSTRARTE ’18 (Castelo Branco) e Pessoa Unveiled na galeria Walnut Contemporary (Toronto, Canadá).

Madalena Matoso

Madalena Matoso é ilustradora. Tem uma licenciatura em Design de Comunicação e uma pós graduação em Arte Sonora pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e uma pós graduação em Design Editorial pela Universidade de Barcelona. Em 1999, criou a editora Planeta Tangerina com três amigos, que começou por ser um estúdio de criação de conteúdos e, em 2004, iniciou a sua atividade editorial. Nos projetos que tem criado, tem procurado investigar a relação entre a palavra e a imagem e como estes dois códigos se influenciam mutuamente e podem criar diálogo, humor, tensão, ambiguidade… Pelo seu trabalho como ilustradoras tem tido alguns prémios nacionais e internacionais, entre eles, Prémio Nacional de Ilustração (2008 e 2018); menções especiais no mesmo prémio (2006, 2007, 2009 e 2014); Prémio Nacional BIG (Bienal Ilustração de Guimarães) 2023; menções especiais na Feira de Bolonha (Bologna Ragazzi Awards 2018, 2021 e 2022).

Madalena Matoso é ilustradora. Tem uma licenciatura em Design de Comunicação e uma pós graduação em Arte Sonora pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e uma pós graduação em Design Editorial pela Universidade de Barcelona. Em 1999, criou a editora Planeta Tangerina com três amigos, que começou por ser um estúdio de criação de conteúdos e, em 2004, iniciou a sua atividade editorial. Nos projetos que tem criado, tem procurado investigar a relação entre a palavra e a imagem e como estes dois códigos se influenciam mutuamente e podem criar diálogo, humor, tensão, ambiguidade… Pelo seu trabalho como ilustradoras tem tido alguns prémios nacionais e internacionais, entre eles, Prémio Nacional de Ilustração (2008 e 2018); menções especiais no mesmo prémio (2006, 2007, 2009 e 2014); Prémio Nacional BIG (Bienal Ilustração de Guimarães) 2023; menções especiais na Feira de Bolonha (Bologna Ragazzi Awards 2018, 2021 e 2022).

Mantraste

Mantraste (Bruno Reis Santos) é um ilustrador e autor português formado em Design Gráfico pela ESAD.cr. Ilustrou mais de uma centena de capas para autores como J.G. Ballard, Ali Smith e Michel Rio, e publicou livros como Sebenta do Diabo e The Tree as an Antenna to a Spiritual Revolution. Lecionou ilustração e risografia em várias instituições, como a ESAD.cr, a Lusófona, o IED Madrid e a ETIC, e realizou workshops no Brasil, França e Portugal. Participou em projetos comunitários, como «O Meu Bairro do Futuro» (2021) e «Subimos Junt_s?» (2024), e colaborou com clientes como Apple, Samsung, New York Times e Assembleia da República. Tem exposições individuais e coletivas, como «Manifestação Pela Peque Paz» (2024) e «Uma Espécie de Livro» (2022), e recebeu a Medalha de Mérito Cultural Municipal das Caldas da Rainha em 2019.

Mantraste (Bruno Reis Santos) é um ilustrador e autor português formado em Design Gráfico pela ESAD.cr. Ilustrou mais de uma centena de capas para autores como J.G. Ballard, Ali Smith e Michel Rio, e publicou livros como Sebenta do Diabo e The Tree as an Antenna to a Spiritual Revolution. Lecionou ilustração e risografia em várias instituições, como a ESAD.cr, a Lusófona, o IED Madrid e a ETIC, e realizou workshops no Brasil, França e Portugal. Participou em projetos comunitários, como «O Meu Bairro do Futuro» (2021) e «Subimos Junt_s?» (2024), e colaborou com clientes como Apple, Samsung, New York Times e Assembleia da República. Tem exposições individuais e coletivas, como «Manifestação Pela Peque Paz» (2024) e «Uma Espécie de Livro» (2022), e recebeu a Medalha de Mérito Cultural Municipal das Caldas da Rainha em 2019.

Mariana Malhão

Mariana Malhão frequentou o curso de Design de Comunicação na faculdade de Belas Artes do Porto finalizando com um estágio na Oficina Arara onde surgiu o interesse pela ilustração e projetos de auto edição. Atualmente trabalha como ilustradora freelancer adaptando o seu trabalho a diferentes meios, desde o editorial à pintura mural, passando pela cerâmica. É coorganizadora da feira de edição independente Sábado-Feira (Porto) e fez parte da galeria Senhora Presidenta (Porto).

Mariana Malhão frequentou o curso de Design de Comunicação na faculdade de Belas Artes do Porto finalizando com um estágio na Oficina Arara onde surgiu o interesse pela ilustração e projetos de auto edição. Atualmente trabalha como ilustradora freelancer adaptando o seu trabalho a diferentes meios, desde o editorial à pintura mural, passando pela cerâmica. É coorganizadora da feira de edição independente Sábado-Feira (Porto) e fez parte da galeria Senhora Presidenta (Porto).

Mariana Rio

Mariana Rio é ilustradora e autora com especial dedicação ao álbum ilustrado, tendo mais de catorze títulos publicados em mais de dez países. Faz também ilustração editorial, capas, cartazes, ilustração aplicada a identidade visual, embalagem, murais e desenvolve projetos para o espaço público. Licenciou-se em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 2008. Desde 2018 é docente convidada nas áreas de Ilustração e Álbum ilustrado, com incursões no Desenho e Escrita Criativa, na ESAD Matosinhos. O seu trabalho foi reconhecido, nomeadamente com várias seleções pela Bologna Children’s Book Fair – Illustrators Exhibition, Bologna Ragazzi Award, AOI World Illustration Award, White Ravens, Communications Arts Illustration Annual, CJ Picture Book Awards. Recebeu a Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração DGLAB em 2018, 2022 e 2024. Em 2021 ganhou o Prémio de Ilustração Baba Kamo, em Valência. Foi nomeada para o Prémio ALMA 2024 e 2025.

Mariana Rio é ilustradora e autora com especial dedicação ao álbum ilustrado, tendo mais de catorze títulos publicados em mais de dez países. Faz também ilustração editorial, capas, cartazes, ilustração aplicada a identidade visual, embalagem, murais e desenvolve projetos para o espaço público. Licenciou-se em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 2008. Desde 2018 é docente convidada nas áreas de Ilustração e Álbum ilustrado, com incursões no Desenho e Escrita Criativa, na ESAD Matosinhos. O seu trabalho foi reconhecido, nomeadamente com várias seleções pela Bologna Children’s Book Fair – Illustrators Exhibition, Bologna Ragazzi Award, AOI World Illustration Award, White Ravens, Communications Arts Illustration Annual, CJ Picture Book Awards. Recebeu a Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração DGLAB em 2018, 2022 e 2024. Em 2021 ganhou o Prémio de Ilustração Baba Kamo, em Valência. Foi nomeada para o Prémio ALMA 2024 e 2025.

Marta Monteiro

Marta Monteiro é licenciada em Artes Plásticas / Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Foi docente durante 4 anos e atualmente trabalha como ilustradora e realizadora. Colabora com diversas publicações e editoras nacionais e internacionais, entre elas o New York Times, The New Yorker,  Pato Lógico e Bruáa. Em 2014 recebeu a medalha de Ouro da Society of Illustrators (Nova Iorque) pela série ilustrada Little People. Realizou as curtas metragens de animação Independência de Espírito (2011), A Sonolenta (2017) e Sopa Fria (2022). Ganhou vários prémios dos quais destaca o prémio Melhor Curta Portuguesa no Festival Monstra em 2024.

Marta Monteiro é licenciada em Artes Plásticas / Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Foi docente durante 4 anos e atualmente trabalha como ilustradora e realizadora. Colabora com diversas publicações e editoras nacionais e internacionais, entre elas o New York Times, The New Yorker,  Pato Lógico e Bruáa. Em 2014 recebeu a medalha de Ouro da Society of Illustrators (Nova Iorque) pela série ilustrada Little People. Realizou as curtas metragens de animação Independência de Espírito (2011), A Sonolenta (2017) e Sopa Fria (2022). Ganhou vários prémios dos quais destaca o prémio Melhor Curta Portuguesa no Festival Monstra em 2024.

Rachel Caiano

Rachel Caiano, artista plástica e ilustradora, com formação em artes do palco, tem vindo a desenvolver projetos nas áreas da pintura, cenografia, ilustração e educação pela arte. Entre outras distinções destacam-se uma Menção Especial de Poesia nos BolognaRagazzi Award 2022 com Coração de Pássaro; a menção especial do Prémio Nacional de Ilustração com o livro E se Fôssemos a Votos, com texto de Luísa Ducla Soares; o Prémio Autores da SPA 2016 com De Umas Coisas Nascem Outras, com texto de João Pedro Mésseder; o Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância 2014 com Pequeno Livro das Coisas, com texto de João Pedro Mésseder. Tem publicado livros em parceria com Sandro William Junqueira, Ondjaki, Gonçalo M. Tavares, Luísa Ducla Soares, Rita Taborda Duarte, Mar Benegas entre outros autores. Muitos dos seus livros fazem parte das listas do Plano Nacional de Leitura. Promove workshops e masterclasses de ilustração e educação pela arte em escolas e bibliotecas.

Rachel Caiano, artista plástica e ilustradora, com formação em artes do palco, tem vindo a desenvolver projetos nas áreas da pintura, cenografia, ilustração e educação pela arte. Entre outras distinções destacam-se uma Menção Especial de Poesia nos BolognaRagazzi Award 2022 com Coração de Pássaro; a menção especial do Prémio Nacional de Ilustração com o livro E se Fôssemos a Votos, com texto de Luísa Ducla Soares; o Prémio Autores da SPA 2016 com De Umas Coisas Nascem Outras, com texto de João Pedro Mésseder; o Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância 2014 com Pequeno Livro das Coisas, com texto de João Pedro Mésseder. Tem publicado livros em parceria com Sandro William Junqueira, Ondjaki, Gonçalo M. Tavares, Luísa Ducla Soares, Rita Taborda Duarte, Mar Benegas entre outros autores. Muitos dos seus livros fazem parte das listas do Plano Nacional de Leitura. Promove workshops e masterclasses de ilustração e educação pela arte em escolas e bibliotecas.

© Sauve qui peut le court métrage

Susa Monteiro

Susa Monteiro estudou Realização Plástica do Espetáculo e Cinema de Animação no CITEN. É responsável pela linha gráfica do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja e colabora com a Bedeteca de Beja desde a sua fundação em 2005. Durante muitos anos ilustrou para a imprensa, com destaque para a revista Visão. Ilustra regularmente livros e capas de livros para várias editoras portuguesas, brasileiras e espanholas. Em 2023, concebeu a moeda Unicórnio, para a Imprensa Nacional Casa da Moeda. Desenhou o seu primeiro álbum de banda desenhada em 2024, uma adaptação da Mensagem de Fernando Pessoa, com argumento de Pedro Moura, para a editora Levoir. Neste momento encontra-se a realizar a curta metragem de animação Vagabundo com a produtora Praça Filmes.

Susa Monteiro estudou Realização Plástica do Espetáculo e Cinema de Animação no CITEN. É responsável pela linha gráfica do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja e colabora com a Bedeteca de Beja desde a sua fundação em 2005. Durante muitos anos ilustrou para a imprensa, com destaque para a revista Visão. Ilustra regularmente livros e capas de livros para várias editoras portuguesas, brasileiras e espanholas. Em 2023, concebeu a moeda Unicórnio, para a Imprensa Nacional Casa da Moeda. Desenhou o seu primeiro álbum de banda desenhada em 2024, uma adaptação da Mensagem de Fernando Pessoa, com argumento de Pedro Moura, para a editora Levoir. Neste momento encontra-se a realizar a curta metragem de animação Vagabundo com a produtora Praça Filmes.

Tiago Albuquerque

Tiago Miguel Gonçalves Albuquerque é licenciado em Artes Plásticas / Escultura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e em BD e Ilustração no Ar.Co Lisboa, o seu trabalho divide-se entre Ilustração, Animação, Banda Desenhada e Música. Colaborou com diversos jornais e revistas nacionais e ilustrou também para livros e capas de discos. Trabalha frequentemente para agências de publicidade. Realizou o filme de animação Diário de uma Inspetora, com argumento de João Paulo Cotrim, melhor filme português no Festival Animatu em Beja, em 2008, My Music, com argumento de Luísa Costa Gomes e 28 de Outubro, todos com o apoio à produção da Animanostra. Realiza mensalmente cartoons animados para a produtora Spam Cartoon. Como músico toca com as bandas: Voodoo Marmalade, Soaked Lamb, Bdjoy, Pacas e Muri Muri e participou em diversas campanhas publicitárias com jingles originais como por exemplo “Vacas Felizes” da Terra Nostra e “Marcha da Paladin”.

Tiago Miguel Gonçalves Albuquerque é licenciado em Artes Plásticas / Escultura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e em BD e Ilustração no Ar.Co Lisboa, o seu trabalho divide-se entre Ilustração, Animação, Banda Desenhada e Música. Colaborou com diversos jornais e revistas nacionais e ilustrou também para livros e capas de discos. Trabalha frequentemente para agências de publicidade. Realizou o filme de animação Diário de uma Inspetora, com argumento de João Paulo Cotrim, melhor filme português no Festival Animatu em Beja, em 2008, My Music, com argumento de Luísa Costa Gomes e 28 de Outubro, todos com o apoio à produção da Animanostra. Realiza mensalmente cartoons animados para a produtora Spam Cartoon. Como músico toca com as bandas: Voodoo Marmalade, Soaked Lamb, Bdjoy, Pacas e Muri Muri e participou em diversas campanhas publicitárias com jingles originais como por exemplo “Vacas Felizes” da Terra Nostra e “Marcha da Paladin”.

Tiago Galo

Tiago Galo formou-se em Arquitetura pela Universidade Técnica de Lisboa. Iniciou o seu percurso na ilustração colaborando em fanzines e projetos independentes, até se dedicar inteiramente à área. O seu trabalho parte de formas geométricas e composições equilibradas, nas quais as personagens e os espaços se organizam num jogo gráfico de linhas e cores. A simplicidade dos elementos contrasta com a atenção ao pormenor e à construção narrativa, explorando cenas do quotidiano e situações inesperadas. Colaborou com publicações e marcas como a National Geographic, Penguin Random House, Google, BBC, Casa da Música, Vogue, GQ, Time Out, Financial Times, 7UP, LIDL e Lexus. A sua obra desenvolve-se entre a ilustração editorial, a publicidade e a animação, refletindo uma abordagem visual que transforma o comum em composições de forte identidade gráfica.

Tiago Galo formou-se em Arquitetura pela Universidade Técnica de Lisboa. Iniciou o seu percurso na ilustração colaborando em fanzines e projetos independentes, até se dedicar inteiramente à área. O seu trabalho parte de formas geométricas e composições equilibradas, nas quais as personagens e os espaços se organizam num jogo gráfico de linhas e cores. A simplicidade dos elementos contrasta com a atenção ao pormenor e à construção narrativa, explorando cenas do quotidiano e situações inesperadas. Colaborou com publicações e marcas como a National Geographic, Penguin Random House, Google, BBC, Casa da Música, Vogue, GQ, Time Out, Financial Times, 7UP, LIDL e Lexus. A sua obra desenvolve-se entre a ilustração editorial, a publicidade e a animação, refletindo uma abordagem visual que transforma o comum em composições de forte identidade gráfica.

Yara Kono

Yara Kono é ilustradora e designer gráfica. Estudou Farmácia Bioquímica na Universidade Estadual Paulista (UNESP), Design e Comunicação na Escola Panamericana de Arte e foi bolseira no Centro de Design de Yamanashi, no Japão. Hoje vive em Portugal e desde 2004 faz parte da equipa da editora Planeta Tangerina. Venceu o Prémio Nacional de Ilustração em 2010, com o livro O Papão no Desvão (Caminho) e ganhou o Prémio Bissaya Barreto em 2016 (com Ana Saldanha), pelo livro Gato Procura-se (Caminho). Entre as menções e seleções, destacam-se o Prémio Compostela em 2008 (com Isabel Minhós Martins), pelo livro Ovelhinha Dá-me Lã (Kalandraka); Prémio Nacional de Ilustração, com Uma Onda Pequenina (Planeta Tangerina), também em 2013; Opera Prima nos BolognaRagazzi Awards, em 2013 (com João Gomes de Abreu), por A Ilha (Planeta Tangerina); Prémio Purple Island no Nami Concours (Coreia do Sul) em 2017, com o álbum ilustrado Imagem (Planeta Tangerina); Ilustrarte e Bologna Illustrators Exhibition. Gosta de caminhar, cozinhar para os amigos e desenhar elefantes.

Yara Kono é ilustradora e designer gráfica. Estudou Farmácia Bioquímica na Universidade Estadual Paulista (UNESP), Design e Comunicação na Escola Panamericana de Arte e foi bolseira no Centro de Design de Yamanashi, no Japão. Hoje vive em Portugal e desde 2004 faz parte da equipa da editora Planeta Tangerina. Venceu o Prémio Nacional de Ilustração em 2010, com o livro O Papão no Desvão (Caminho) e ganhou o Prémio Bissaya Barreto em 2016 (com Ana Saldanha), pelo livro Gato Procura-se (Caminho). Entre as menções e seleções, destacam-se o Prémio Compostela em 2008 (com Isabel Minhós Martins), pelo livro Ovelhinha Dá-me Lã (Kalandraka); Prémio Nacional de Ilustração, com Uma Onda Pequenina (Planeta Tangerina), também em 2013; Opera Prima nos BolognaRagazzi Awards, em 2013 (com João Gomes de Abreu), por A Ilha (Planeta Tangerina); Prémio Purple Island no Nami Concours (Coreia do Sul) em 2017, com o álbum ilustrado Imagem (Planeta Tangerina); Ilustrarte e Bologna Illustrators Exhibition. Gosta de caminhar, cozinhar para os amigos e desenhar elefantes.