A experimentar a poesia experimenta-nos

Valério Romão, Sandra Guerreiro Dias e Sal Nunkachov, moderação de Manuel Portela

10 maio | 18:30 | Sala Padaria Velha
Debate

Convidados

© Paulo Amaral

Manuel Portela

Manuel Portela é professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde coordena o Doutoramento em Materialidades da Literatura e, com Graça Capinha, o Mestrado em Escrita Criativa. Foi diretor do Teatro Académico de Gil Vicente e é atualmente diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Com António Rito Silva, é responsável pelo Arquivo LdoD: Arquivo Digital Colaborativo do Livro do Desassossego (https://ldod.uc.pt/). Colabora, ainda, com o Arquivo Digital da PO.EX (https://po-ex.net/). Tem feito programação e curadoria no campo da Literatura Experimental, destacando-se: Ana Hatherly: Anagrama da Escrita (Lisboa, Festival Silêncio, 2016), VisoVox: Poesia Visual e Sonora (Fundação Eugénio de Almeida, Évora, 2018, com Américo Rodrigues e José Alberto Ferreira) e FonoVoz: Encontros de Poesia Sonora (O’Culto da Ajuda, Lisboa, 2024, com Rui Torres).

Manuel Portela é professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde coordena o Doutoramento em Materialidades da Literatura e, com Graça Capinha, o Mestrado em Escrita Criativa. Foi diretor do Teatro Académico de Gil Vicente e é atualmente diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Com António Rito Silva, é responsável pelo Arquivo LdoD: Arquivo Digital Colaborativo do Livro do Desassossego (https://ldod.uc.pt/). Colabora, ainda, com o Arquivo Digital da PO.EX (https://po-ex.net/). Tem feito programação e curadoria no campo da Literatura Experimental, destacando-se: Ana Hatherly: Anagrama da Escrita (Lisboa, Festival Silêncio, 2016), VisoVox: Poesia Visual e Sonora (Fundação Eugénio de Almeida, Évora, 2018, com Américo Rodrigues e José Alberto Ferreira) e FonoVoz: Encontros de Poesia Sonora (O’Culto da Ajuda, Lisboa, 2024, com Rui Torres).

Valério Romão

Autismo (Abysmo, 2012) foi o seu romance de estreia, finalista do Prémio Femina. Seguiram-se O da Joana (Abysmo, 2013) e Cair para Dentro (Abysmo, 2018), formando, segundo o autor, uma Trilogia das Paternidades Falhadas. No final do ano passado, publicou Mais Uma Desilusão (Abysmo, 2024), adotando um género literário entre a poesia e a prosa. Facas (Companhia das Ilhas, 2013), Da Família (Abysmo, 2014) e Dez Razões para Aspirar a Ser Gato (Mariposa Azual, 2015) são os seus três volumes de contos. Escreve também para teatro e faz tradução (V. Woolf, S. Becket, James Baldwin, Houellebecq, Mahir Guven, entre outros). Foi cofundador do projeto spokenword mao-mao, projeto musical e performativo em torno de poemas chineses antigos e contemporâneos, sendo responsável pela seleção e tradução dos textos que integram os espetáculos. A fotografia é outra das suas formas de expressão. É licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa.

Autismo (Abysmo, 2012) foi o seu romance de estreia, finalista do Prémio Femina. Seguiram-se O da Joana (Abysmo, 2013) e Cair para Dentro (Abysmo, 2018), formando, segundo o autor, uma Trilogia das Paternidades Falhadas. No final do ano passado, publicou Mais Uma Desilusão (Abysmo, 2024), adotando um género literário entre a poesia e a prosa. Facas (Companhia das Ilhas, 2013), Da Família (Abysmo, 2014) e Dez Razões para Aspirar a Ser Gato (Mariposa Azual, 2015) são os seus três volumes de contos. Escreve também para teatro e faz tradução (V. Woolf, S. Becket, James Baldwin, Houellebecq, Mahir Guven, entre outros). Foi cofundador do projeto spokenword mao-mao, projeto musical e performativo em torno de poemas chineses antigos e contemporâneos, sendo responsável pela seleção e tradução dos textos que integram os espetáculos. A fotografia é outra das suas formas de expressão. É licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa.

©Valério Romão

Sandra Guerreiro Dias

Sandra Guerreiro Dias é licenciada em Estudos Portugueses, mestre Pré-Bolonha em Literatura e História e doutorada em Estudos Literários e História Contemporânea pela Universidade de Coimbra, com tese financiada pela FCT (2016). É Investigadora Integrada do Centro de Literatura Portuguesa da mesma universidade, no grupo «Mediação Digital e Materialidades da Literatura», e Investigadora Colaboradora do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (FLUP), no grupo «Intermedialidades», e do ICNova (Nova FCSH), no coletivo «Performance & Cognição». Colabora, ainda, com o Arquivo Digital da Poesia Experimental Portuguesa (Universidade Fernando Pessoa – Porto) e com o MATLI LAB: Laboratório de Humanidades (Universidade de Coimbra). É professora adjunta convidada da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Beja, onde tem lecionado Língua e Literatura Portuguesas. É membro da Red Internacional de Universidades Lectoras (RIUL), da Electronic Literature Organization (ELO) e da Associação de Professores de Português (APP). Tem dedicado a sua investigação às relações entre Literatura e outras artes. É autora da primeira monografia sobre poesia e performance em Portugal, intitulada O Corpo como Texto (2016). Integrou vários coletivos poéticos, realizando performances um pouco por todo o país, e, como poeta, tem publicado em revistas e antologias de poesia experimental. Tem vasta publicação de artigos e ensaios em publicações nacionais e internacionais. É oradora convidada habitual em eventos literários e encontros científicos.

Sandra Guerreiro Dias é licenciada em Estudos Portugueses, mestre Pré-Bolonha em Literatura e História e doutorada em Estudos Literários e História Contemporânea pela Universidade de Coimbra, com tese financiada pela FCT (2016). É Investigadora Integrada do Centro de Literatura Portuguesa da mesma universidade, no grupo «Mediação Digital e Materialidades da Literatura», e Investigadora Colaboradora do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (FLUP), no grupo «Intermedialidades», e do ICNova (Nova FCSH), no coletivo «Performance & Cognição». Colabora, ainda, com o Arquivo Digital da Poesia Experimental Portuguesa (Universidade Fernando Pessoa – Porto) e com o MATLI LAB: Laboratório de Humanidades (Universidade de Coimbra). É professora adjunta convidada da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Beja, onde tem lecionado Língua e Literatura Portuguesas. É membro da Red Internacional de Universidades Lectoras (RIUL), da Electronic Literature Organization (ELO) e da Associação de Professores de Português (APP). Tem dedicado a sua investigação às relações entre Literatura e outras artes. É autora da primeira monografia sobre poesia e performance em Portugal, intitulada O Corpo como Texto (2016). Integrou vários coletivos poéticos, realizando performances um pouco por todo o país, e, como poeta, tem publicado em revistas e antologias de poesia experimental. Tem vasta publicação de artigos e ensaios em publicações nacionais e internacionais. É oradora convidada habitual em eventos literários e encontros científicos.

Sal Nunkachov

Sal Nunkachov é editor e proprietário da Paper View, editora, loja, galeria e centro de impressões e de investigação e preservação de técnicas obsoletas. Gere o grupo gráfico, que incentiva a práticas de duplicação e impressão analógica. Já editou mais de 500 títulos, nomeadamente livros de Derek Beaulieau, Brian Dedora, Fernando Aguiar, Billy Mavreas, Gary Barwin, Gregory Betts, Geof Huth, Anthony Etherin, Catherine Vidler, César Figueiredo, Feliciano de Mira, Ana hatherly, Frank Singleton, etc. Sob a chancela hear say tem lançado registos áudio de poesia sonora em cassete, vinil e CD.  Frequentou o mestrado de teatro na esad.cr e tem feito performances em diversos grupos teatrais e a solo, assim como radioart, nomeadamente na ruc. É o diretor da mostra de poesia sonora e concreta letra. Vive em Leiria.

Sal Nunkachov é editor e proprietário da Paper View, editora, loja, galeria e centro de impressões e de investigação e preservação de técnicas obsoletas. Gere o grupo gráfico, que incentiva a práticas de duplicação e impressão analógica. Já editou mais de 500 títulos, nomeadamente livros de Derek Beaulieau, Brian Dedora, Fernando Aguiar, Billy Mavreas, Gary Barwin, Gregory Betts, Geof Huth, Anthony Etherin, Catherine Vidler, César Figueiredo, Feliciano de Mira, Ana hatherly, Frank Singleton, etc. Sob a chancela hear say tem lançado registos áudio de poesia sonora em cassete, vinil e CD.  Frequentou o mestrado de teatro na esad.cr e tem feito performances em diversos grupos teatrais e a solo, assim como radioart, nomeadamente na ruc. É o diretor da mostra de poesia sonora e concreta letra. Vive em Leiria.