Ficha Técnica
Convidados
Catarina Magro é investigadora do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa.
Licenciada em Estudos Portugueses (FCSH – Universidade Nova de Lisboa) e doutorada em Linguística Portuguesa (FL – Universidade Lisboa), tem como principais interesses de investigação a sintaxe teórica e a variação sintática dialetal e diacrónica do português. Pensa e escreve sobre língua e desenvolve recursos computacionais de apoio à análise linguística no âmbito de diversos projetos de investigação na área da sintaxe e das humanidades digitais.
Nos últimos anos, dedica-se igualmente à programação cultural e divulgação científica, integrando desde 2020 a equipa de curadoria do Festival Internacional de Literatura e Língua Portuguesa – Lisboa 5L.
Catarina Magro é investigadora do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa.
Licenciada em Estudos Portugueses (FCSH – Universidade Nova de Lisboa) e doutorada em Linguística Portuguesa (FL – Universidade Lisboa), tem como principais interesses de investigação a sintaxe teórica e a variação sintática dialetal e diacrónica do português. Pensa e escreve sobre língua e desenvolve recursos computacionais de apoio à análise linguística no âmbito de diversos projetos de investigação na área da sintaxe e das humanidades digitais.
Nos últimos anos, dedica-se igualmente à programação cultural e divulgação científica, integrando desde 2020 a equipa de curadoria do Festival Internacional de Literatura e Língua Portuguesa – Lisboa 5L.
Consultor e Investigador em ciência cognitiva na HIKARI, Jorge Amorim desenvolve um trabalho na interseção entre cognição, educação e tecnologia. É investigador no CIIS – Universidade Católica Portuguesa e professor convidado de Inteligência Artificial aplicada no IPAM, mantendo sempre como foco central os processos de aprendizagem humana. Colabora no desenho de formações para a empresa Implement AI (Reino Unido).
Com 20 anos de experiência a trabalhar com crianças e adolescentes, tem desenvolvido projetos educativos em escolas e participado ativamente na promoção da aprendizagem ao longo da vida em diversos espaços comunitários.
Como fundador do Projeto HIKARI, dedica-se à integração da ciência cognitiva e inteligência artificial na educação, promovendo uma abordagem segura, ética e centrada no desenvolvimento humano na introdução de novas tecnologias em ambientes educativos.
Consultor e Investigador em ciência cognitiva na HIKARI, Jorge Amorim desenvolve um trabalho na interseção entre cognição, educação e tecnologia. É investigador no CIIS – Universidade Católica Portuguesa e professor convidado de Inteligência Artificial aplicada no IPAM, mantendo sempre como foco central os processos de aprendizagem humana. Colabora no desenho de formações para a empresa Implement AI (Reino Unido).
Com 20 anos de experiência a trabalhar com crianças e adolescentes, tem desenvolvido projetos educativos em escolas e participado ativamente na promoção da aprendizagem ao longo da vida em diversos espaços comunitários.
Como fundador do Projeto HIKARI, dedica-se à integração da ciência cognitiva e inteligência artificial na educação, promovendo uma abordagem segura, ética e centrada no desenvolvimento humano na introdução de novas tecnologias em ambientes educativos.
Carlos Vaz Marques é jornalista, editor e tradutor. É coautor e coordenador do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer programa televisivo sobre atualidade política (SIC Notícias), que sucedeu ao Governo Sombra (TSF), criado em 2008, com os mesmos convidados e o mesmo formato.
Dirige, na editora Tinta-da-China, a coleção de Literatura de Viagens, já com mais de meia centena de títulos publicados. Foi, até 2018, o diretor da revista literária Granta Portugal, publicada desde 2013, também pela Tinta-da-China.
Traduziu mais de uma dezena de obras literárias e tem quatro livros de entrevistas publicados, um deles com edição no Brasil.
É autor premiado tanto por trabalhos radiofónicos como televisivos, destacando-se o Prémio de Jornalismo Científico pela reportagem Dari, Primata Como Nós, sobre os chimpanzés da Guiné-Bissau, e o Prémio Autores, conquistado por três vezes: com o programa Governo Sombra; com a série documental Herdeiros de Saramago (RTP); e com o programa de rádio Pessoal e… Transmissível (TSF), no qual entrevistou músicos, cineastas, escritores, coreógrafos, atores, encenadores, centenas de personalidades, do país e do estrangeiro, ligadas às arte e às ciências.
Carlos Vaz Marques é jornalista, editor e tradutor. É coautor e coordenador do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer programa televisivo sobre atualidade política (SIC Notícias), que sucedeu ao Governo Sombra (TSF), criado em 2008, com os mesmos convidados e o mesmo formato.
Dirige, na editora Tinta-da-China, a coleção de Literatura de Viagens, já com mais de meia centena de títulos publicados. Foi, até 2018, o diretor da revista literária Granta Portugal, publicada desde 2013, também pela Tinta-da-China.
Traduziu mais de uma dezena de obras literárias e tem quatro livros de entrevistas publicados, um deles com edição no Brasil.
É autor premiado tanto por trabalhos radiofónicos como televisivos, destacando-se o Prémio de Jornalismo Científico pela reportagem Dari, Primata Como Nós, sobre os chimpanzés da Guiné-Bissau, e o Prémio Autores, conquistado por três vezes: com o programa Governo Sombra; com a série documental Herdeiros de Saramago (RTP); e com o programa de rádio Pessoal e… Transmissível (TSF), no qual entrevistou músicos, cineastas, escritores, coreógrafos, atores, encenadores, centenas de personalidades, do país e do estrangeiro, ligadas às arte e às ciências.
