Tecido na História

08-05-2021 | 18:00
Mesa de Autor, presencial com streaming

Convidados

©Paulo Alexandrino

Isabel Lucas

Isabel Lucas tem formação em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa. Jornalista e crítica literária, escreve regularmente no jornal Público e colabora com várias publicações, sobretudo nas áreas de cultura e viagens. Ao longo dos últimos cinco anos, tem vivido entre Lisboa e Nova Iorque. É autora do livro Conversas com Vicente Jorge Silva (Temas e Debates, 2013). Viagem ao Sonho Americano resulta de um périplo pela América, a partir da sua literatura, vertido em reportagens publicadas ao longo de um ano no jornal Público.

Isabel Lucas tem formação em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa. Jornalista e crítica literária, escreve regularmente no jornal Público e colabora com várias publicações, sobretudo nas áreas de cultura e viagens. Ao longo dos últimos cinco anos, tem vivido entre Lisboa e Nova Iorque. É autora do livro Conversas com Vicente Jorge Silva (Temas e Debates, 2013). Viagem ao Sonho Americano resulta de um périplo pela América, a partir da sua literatura, vertido em reportagens publicadas ao longo de um ano no jornal Público.

Isabel Rio Novo

Isabel Rio Novo nasceu no Porto, onde fez um mestrado em História da Cultura Portuguesa e se doutorou em literatura comparada. É docente de Escrita Criativa, Estudos Literários e História da Arte. Publicou os romances Rio do Esquecimento (2016), A Febre das Almas Sensíveis (2018) e Rua de Paris em Dia de Chuva (2020) e foi por duas vezes finalista do Prémio LeYa. Em 2019, publicou O Poço e a Estrada, uma biografia de Agustina Bessa-Luís.

Isabel Rio Novo nasceu no Porto, onde fez um mestrado em História da Cultura Portuguesa e se doutorou em literatura comparada. É docente de Escrita Criativa, Estudos Literários e História da Arte. Publicou os romances Rio do Esquecimento (2016), A Febre das Almas Sensíveis (2018) e Rua de Paris em Dia de Chuva (2020) e foi por duas vezes finalista do Prémio LeYa. Em 2019, publicou O Poço e a Estrada, uma biografia de Agustina Bessa-Luís.

©Paulo Morais

© DR

Lídia Jorge

Lídia Jorge publicou o seu primeiro romance, O Dia dos Prodígios, em 1980, a que se seguiram outros títulos. Mas foi com A Costa dos Murmúrios (1988), um livro que reflete a experiência da guerra colonial em África, que o seu nome se confirmou no panorama das letras portuguesas. Vários outros romances colocaram-na entre os autores europeus de referência. Romances como O Vale da Paixão (1998) ou O Vento Assobiando nas Gruas (2002) conferiram-lhe os mais importantes prémios nacionais, como O Prémio de Ficção do PEN Clube, o Prémio D. Dinis da Casa de Mateus, ou o Grande Prémio de Romance da Associação Portuguesa de Escritores. Os seus livros estão publicados em diversas línguas. Entre os prémios internacionais, destacam-se o Prémio Jean Monet, Escritor Europeu do Ano 2000; a primeira edição do Prémio Albatroz da Fundação Günter Grass pelo conjunto da sua obra; o Prémio de Cultura Luso-Espanhol atribuído em 2015; ou ainda o Prémio FIL de Literatura em Línguas Românicas, Guadalajara, em 2020. Em 2014, publicou Os Memoráveis e, em 2018, Estuário, um romance sobre a vulnerabilidade da Terra. Seguiram-se O Livro das Tréguas (poesia, 2019) e Em Todos os Sentidos (crónica, 2020). No final de 2022, foi publicado o livro com o título de Misericórdia.

Lídia Jorge publicou o seu primeiro romance, O Dia dos Prodígios, em 1980, a que se seguiram outros títulos. Mas foi com A Costa dos Murmúrios (1988), um livro que reflete a experiência da guerra colonial em África, que o seu nome se confirmou no panorama das letras portuguesas. Vários outros romances colocaram-na entre os autores europeus de referência. Romances como O Vale da Paixão (1998) ou O Vento Assobiando nas Gruas (2002) conferiram-lhe os mais importantes prémios nacionais, como O Prémio de Ficção do PEN Clube, o Prémio D. Dinis da Casa de Mateus, ou o Grande Prémio de Romance da Associação Portuguesa de Escritores. Os seus livros estão publicados em diversas línguas. Entre os prémios internacionais, destacam-se o Prémio Jean Monet, Escritor Europeu do Ano 2000; a primeira edição do Prémio Albatroz da Fundação Günter Grass pelo conjunto da sua obra; o Prémio de Cultura Luso-Espanhol atribuído em 2015; ou ainda o Prémio FIL de Literatura em Línguas Românicas, Guadalajara, em 2020. Em 2014, publicou Os Memoráveis e, em 2018, Estuário, um romance sobre a vulnerabilidade da Terra. Seguiram-se O Livro das Tréguas (poesia, 2019) e Em Todos os Sentidos (crónica, 2020). No final de 2022, foi publicado o livro com o título de Misericórdia.

Itamar Vieira Junior

Itamar Vieira Junior (Salvador, Bahia, 1979) é escritor e geógrafo, com doutoramento em Estudos Étnicos Africanos. Em 2019 publicou seu primeiro romance, Torto arado (Arado Torto), que venceu os prêmios LeYa (Portugal), Jabuti e Oceanos.

Itamar Vieira Junior (Salvador, Bahia, 1979) é escritor e geógrafo, com doutoramento em Estudos Étnicos Africanos. Em 2019 publicou seu primeiro romance, Torto arado (Arado Torto), que venceu os prêmios LeYa (Portugal), Jabuti e Oceanos.

©DR